Novidade criada pela Papel Semente, as sacolas que se transformam em plantas
agregam mais valor às marcas e surpreendem os consumidores
Foto: Divulgação Papel Semente
Em um processo evolutivo e inovador, as sacolas que se transformam em plantas deram um novo e importante passo para o engajamento das empresas em ações alinhadas com os princípios de sustentabilidade.
Não entendeu como isso é possível? Calma que vamos explicar com detalhes como uma sacola de papel, mesmo jogada no chão, pode gerar benefícios significativos para o meio ambiente.
Fruto de muita pesquisa e investimento, a inovação desenvolvida pela Papel Semente consegue encantar, entreter e educar e ser uma solução para o mercado. Dessa forma, os consumidores entendem e, ao mesmo tempo, divulgam a mensagem transmitida pelas marcas.
Atualmente as companhias estão cada vez mais dedicadas na implementação de ações ESG (Environmental, Social e Governance). Por sua vez, os consumidores buscam se relacionar com empresas realmente engajadas nas ações ambientais.
Dessa forma, as sacolas que se transformam em plantas aproximam as pessoas das marcas, gerando uma melhor experiência. Consequentemente, a ação traz benefícios para as empresas, para os consumidores e, claro, para o meio ambiente.
Sacolas que se transformam em temperos e até em árvore
Em um primeiro momento, imaginar que é possível transformar sacolas em plantas pode parecer algo estranho ou incompatível. Entretanto, a Papel Semente conseguiu inovar mais uma vez.
Em um ambiente familiar e colaborativo, a empresa foi criada há mais de 15 anos com o intuito de desenvolver produtos que realmente consigam contribuir para a construção de um mundo mais sustentável.
Com essa preocupação legítima, surgiu o papel reciclável que, inicialmente, carregava sementes de flores e de hortaliças em sua composição e agora conta também com sementes de goiabeira.
Em um processo artesanal, a empresa apresenta um contexto social mais amplo, envolvendo ações de reúso de água no processo de fabricação, a compra de matéria-prima de associações de catadores.Além disso, a maioria da equipe de colaboradores vive em uma área carente em Guaxindiba, bairro de São Gonçalo (RJ), o que engaja a comunidade local em um processo para a geração de renda.
“Desde o começo, sempre tivemos a preocupação verdadeira sobre qual seria o próximo passo, o que faríamos mais na questão ambiental e social, com o engajamento da comunidade, o aprimoramento dos processos, as certificações”, diz, Andréa Carvalho, sócia-diretora da empresa.
“Agora conseguimos dar mais um passo importante, com a criação e viabilidade de um novo produto que já é uma demanda e nasce com sucesso”, explica Luis Felipe Di Mare, diretor de branding da Papel Semente.
Criação das sacolas que se transformam em plantas
Em meio a esse contexto socioambiental urgente, a empresa criou durante os anos diferentes produtos, como flyers, cartões, etiquetas, tags, convites para eventos, entre diversos outros. Até mesmo “santinhos eleitorais” conquistaram um destaque especial nas campanhas mais ecológicas de candidatos.
A confecção das sacolas, porém, exigiu quase 2 anos de estudos e, claro, novos investimentos em maquinário. Apesar do domínio da técnica de produção, as folhas produzidas são maiores. Além disso, a semente de árvore, novidade também, tem um tamanho diferente.
Para tudo funcionar, a empresa precisou adquirir uma impressora mais potente e de grande porte fabricada na Ásia.
“Como queríamos inovar em formas e sementes , foi necessário encontrar e adquirir um equipamento apropriado para conseguir produzir com qualidade e em alto volume. Tem também as facas que dão os cortes específicos. Para dar certo, é um mosaico de coisas que precisavam se encaixar, seja na parte de operação, de produção e, claro, de viabilidade de preço para o mercado”, destaca Paulo Candian, sócio e diretor de produção.
O grande trabalho de pesquisa e investimento, porém, rendeu bons frutos. Hoje, é possível dizer que as sacolas que se transformam em plantas são uma evolução tanto como produto quanto como ação sustentável .Basta imaginar que as ecobags surgiram como uma alternativa para as sacolas de plástico. Apesar de eficientes e necessárias, elas se acumulam nas casas. \”O varejo sempre nos pediu isso. Ao apresentar para pequenos lojistas e empresários de grandes negócios, a surpresa e a aceitação são enormes\”, afirma o sócio Luis Felipe Salles, especialista em comercialização, shoppings e varejo no Brasil.
Agora, as sacolas que se transformam em plantas como manjericão, rúcula, mostarda e até tomate, mesmo se jogadas no lixo, vão se decompor, sem causar prejuízos ao meio ambiente. Se picadas e plantadas, transformam-se em diversas plantas e até em árvores como as goiabeiras, gerando vida.
A nova linha de sacolas apresenta diversos atributos como:
- Maior capacidade: a empresa ampliou a área e a variedade de materiais para atender diferentes demandas;
- Resistência aprimorada: novas ferramentas e ajustes garantem maior durabilidade e capacidade de carga;
- Produção mais rápida: Inovações tecnológicas aceleram o processo de fabricação;
- Funcionalidade aumentada: a sacola foi projetada para ser prática e adaptável a diversos contextos, como varejo e eventos;
- Tecnologia integrada: foi feito investimento em inovação sem perder o valor do processo artesanal;
- Inclusão social: expansão do programa de geração de renda para mulheres da comunidade que fazem o manuseio das sacolas;
- Artesanato preservado: a produção do papel se mantém artesanal com atenção aos detalhes;
- Sustentabilidade garantida: produtos biodegradáveis e compostáveis, respeitando o meio ambiente, de acordo com a missão da empresa.
Empresas se engajaram na ação
A novidade veio ao encontro do desejo do mercado. Hoje, grandes empresas já começaram a aderir às sacolas que se transformam em árvores.
“O produto sempre foi muito desejado pelo mercado. Só para ter uma ideia, assim que a sacola ficou pronta, fizemos reuniões com três grandes marcas e todas entenderam o diferencial do produto e fecharam negócio.”
Para explicar a grande aceitação do produto, Di Mare explica que os cartões e tags se comunicam diretamente com os consumidores. Entretanto, as sacolas amplificam a experiência do consumidor.
Basta imaginar uma pessoa carregando no shopping uma sacola que se transforma em uma muda, salada ou árvore. Esse processo rotineiro gera uma nova experiência para o consumidor, que começa também a divulgar de forma espontânea a importância de promover ações ambientais.
“A sacola é a marca falando com o consumidor e o consumidor espalhando a mensagem sem fazer esforço, automaticamente”, resume o diretor da Papel Semente.
Hoje, é possível afirmar que o futuro já começou, com as empresas desenvolvendo soluções criativas e úteis cada vez mais sustentáveis. “Certamente este é o começo de uma nova história. O problema não é buscar o fim das embalagens, mas desenvolver um ciclo de vida dos produtos de uma forma mais circular e encantadora”, finaliza Di Mare.
Com a criação desta e de outras novas soluções, é possível entregar produtos que geram uma narrativa mais participativa, transformando os consumidores em verdadeiros protagonistas.
Além de marcas de varejo, os eventos e ações promocionais também se mostram como boas oportunidades para as sacolas plantáveis. A Prio, empresa de petróleo, já fez pedidos dessas sacolas para eventos importantes, como a ArtRio.
E tem até cervejaria apostando nessa ideia. A Masterpiece apostou nas sacolas para promover e vender seus produtos em um dos maiores eventos de cerveja do mundo.
Essa linha de sacolas é uma escolha consciente que agrega valor às marcas e se alinha perfeitamente com as exigências do mercado atual, onde a sustentabilidade é uma necessidade para o sucesso e crescimento a longo prazo.
Quer saber mais detalhes sobre as sacolas que se transformam em plantas ? Então acesse o site da Papel Semente.