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Saúde

Dicas para acompanhar e melhorar a saúde mental dos colaboradores

A tecnologia se transformou em uma grande aliada para as equipes de RH para acompanhar e melhorar a saúde mental dos colaboradores
Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante 8 de outubro de 2021

Preservar a saúde mental dos colaboradores exige há muito tempo um cuidado especial por parte das empresas. A pandemia do coronavírus, porém, reforçou a necessidade de proteger os profissionais, dedicando um pouco mais de atenção ao assunto e melhorando a cada dia o atendimento.

Nesse contexto, a tecnologia se transformou em uma grande aliada para as equipes de RH. Isso porque, além de permitir um monitoramento mais preciso, fornece uma grande quantidade de informações que auxiliam na tomada de decisões. Dessa forma, a atuação se torna mais rápida e assertiva, contribuindo realmente para preservar a saúde mental dos colaboradores e, também, auxiliando no uso correto dos recursos, sem desperdícios.

Saúde mental

Antes de aprender detalhadamente como a tecnologia pode auxiliar na prevenção da saúde mental dos colaboradores, vale conhecer alguns números sobre o assunto.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 1 bilhão de pessoas apresentam algum transtorno mental. Além disso, cerca de 3 milhões morrem todos os anos por consumo excessivo de álcool. Estima-se ainda que uma pessoa comete suicídio a cada 40 segundos.

Já no Brasil, cinco em cada 10 afastamentos nas empresas estão relacionados com questões emocionais, segundo dados da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). Aqui, é preciso levar também em consideração o aumento do uso de drogas lícitas e ilícitas. Isso porque muitos casos podem estar diretamente relacionados com a questões da saúde mental.

Alerta

Preservar a saúde mental dos colaboradores é uma iniciativa que traz benefícios para todos, tanto para os profissionais quanto para a empresa, que consegue construir um ambiente de trabalho saudável e evita gastos indesejáveis.

Em algumas companhias, porém, isso não acontece. Dessa forma, os casos tornam-se invisíveis aos olhos dos gestores e profissionais de recursos humanos. Consequentemente, aumentam os afastamentos. Além disso, é possível observar também uma redução drástica na produtividade da equipe.

Mas com tudo isso em jogo, o que fazer para preservar a saúde mental dos colaboradores? Quais medidas devem ser adotadas? Como a tecnologia realmente contribui em todo esse processo? Para ajudar a responder essas e outras dúvidas, contamos com a ajuda de Alexandre Toscano, diretor médico da iTech Care.

Prevenção

Esse assunto precisar ser levado a sério, exigindo ações permanentes e efetivas para a preservação da saúde mental dos colaboradores. Isso porque nem sempre é fácil identificar em um primeiro momento o problema.

Alexandre Toscano explica que ter saúde mental é muito mais do que não apresentar doença psiquiátrica. “Muitas pessoas podem não estar em bom estado de saúde mental, ainda que não apresentem nenhum sintoma visível ou diagnóstico”.

Por isso, a empresa tem a responsabilidade de proporcionar ambiente e processo de trabalho adequados ao bem-estar físico e mental dos colaboradores.

Segundo o diretor médico da iTech Care, as ações não se restringem somente ao ambiente. Passam também por processos de avaliação, predição de riscos e acompanhamento de colaboradores quando manifestam essa vontade.

“Naturalmente, as empresas precisam contar com a boa performance de seus colaboradores em suas atividades profissionais. A disponibilidade e a qualidade do trabalho exercido estão intimamente ligadas à saúde mental de cada um”.

Importância dos dados

Para obter resultados realmente satisfatórios para a preservação da saúde mental dos colaboradores, alguns passos precisam ser seguidos. Afinal, em um trabalho sério, não existe espaço para o “achismo”.

Respeitando princípios éticos e legais, contar com determinadas informações facilita na identificação do problema e na tomada de decisões. “Hoje conseguimos integrar dados de consultas, internações, compras de medicamentos (BPM), afastamentos, atestados, dados de RH e outros.

Ao agregar inteligência médica ao processo e cruzar todos os dados, Alexandre Toscano explica que é possível identificar riscos para problemas mentais dos beneficiários, classificando-os em 3 níveis: baixo, médio e alto risco. “O presenteísmo, por exemplo é um fator difícil de ser medido. Entretanto, há indicadores que podem sugerir que as taxas estão elevadas”.

De acordo com o diretor médico da iTech Care, o próximo passo do processo é apontar ações deflatoras. Para isso, ter um bom processo de comunicação com os colaboradores é essencial neste momento.

“Além de oferecerem soluções de acompanhamento psicológico presencial ou remoto para apoiar no equilíbrio emocional dos colaboradores, as empresas podem promover treinamentos e workshops sobre resiliência, meditação, inteligência emocional e outras práticas que fortalecem o bem estar mental e o controle das emoções”.

Inovação

Manualmente é praticamente impossível conseguir trabalhar com o grande volume de dados com a precisão necessária. Dessa forma, contar com soluções inovadores é indispensável.

A tecnologia oferece para os gestores de recursos humanos a visão volumétrica nos diferentes níveis de risco. Além disso, fornece indicadores por região, faixa etária, gênero, quantidade de consultas de psicologia e psiquiatria, internações psiquiátricas, consumo de medicamentos, afastamentos e outras informações estratégicas.

“A leitura dos dados permite cuidar melhor da saúde mental dos colaboradores, a partir de um direcionamento estratégico para tomada de decisão na indicação de programas ou implementação de ações”.

Para quem deseja se aprofundar mais nesse assunto, Alexandre Toscano indica a leitura do e-book “Enciclopédia da Saúde Mental para Empresas”.

Solução

Com tantas ferramentas diferentes existentes atualmente, é preciso avaliar com cuidado para identificar a aplicação que comprovadamente consegue apresentar os resultados desejados. A solução da iTech Care, por exemplo, consegue auxiliar na prevenção da saúde mental dos colaboradores.

“Através do Painel do RH oferecemos para os gestores a visão volumétrica nos diferentes níveis de risco, indicadores gerais por região, faixa etária, gênero, quantidade de consultas de psicologia e psiquiatria, internações psiquiátricas, consumo de medicamentos, afastamentos e outras informações estratégicas”, destaca Alexandre Toscano.

Já o Painel Médico, além da visão geral, permite a identificação de beneficiários. Dessa forma, é possível tomar medidas de intervenção médica em casos mais graves, além do correto direcionamento para programas de saúde mental.

Benefícios

Ao realizar um diagnóstico da população de colaboradores, desenvolver análises preditivas e sugerir ações deflatoras, o diretor médico da iTech Care explica que alguns indicadores podem ser impactados:

  • Redução de absenteísmo e de presenteísmo;
  • Diminuição do turnover;
  • Colaboradores mais saudáveis, mais felizes e acompanhados;
  • Ganho de produtividade;
  • Melhor controle e visualização de despesas;
  • Predição de riscos;
  • Otimização de recursos financeiros destinados à gestão de saúde.

É importante lembrar que as doenças mentais tendem a piorar outras condições de saúde. Além disso, dificultam a gestão de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão arterial e obesidade. Muitas dessas comorbidades são responsáveis por grande parte dos custos dos planos de saúde.

Consequentemente, pode haver um impacto indireto no aumento da sinistralidade e, em seguida, no reajuste do benefício. “Portanto, é preciso ter atenção à presença dessas doenças na sua população, principalmente se consideramos que atualmente grande parte das pessoas com transtornos mentais não recebem tratamento”. Para saber mais, acesse o site da iTech Care.

Foto de Andrea Piacquadio no Pexels.

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