Blue Studio Express

Conteúdo Patrocinado

Conteúdo Patrocinado

Conteúdo criado pelo Estadão Blue Studio, departamento de branded content do Grupo Estado, para promover a marca patrocinadora.

Blue Studio Express / Finanças

Chairman da F3 Rock fala sobre o fundo de investimentos que criou um novo mercado

Em entrevista, Arthur Farme D’Amoed faz uma análise do atual cenário, projeta o futuro para os fundos e explica detalhes sobre o F3 Fundshares

Por Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante
4 de outubro de 2023 | 15h32
Cauê Diniz/Divulgação F3 Rock

Com vasta experiência no mercado financeiro, Arthur Farme D’Amoed recentemente vivenciou um novo capítulo na história dos fundos de investimento do Brasil. Ao lado de seus pares, o sócio fundador e chairman da F3 Rock acionou a famosa campainha da B3, simbolizando assim o lançamento do F3 Fundshares, um fundo multimercados com cotas iniciais a partir de R$ 1mil.

Muito mais do que um novo produto, a novidade cria um novo mercado. Em linhas gerais, o fundo é composto por cotas de outros fundos, trazendo para o investidor de varejo a possibilidade de contar com as rentabilidades de produtos que anteriormente só eram acessíveis para os investidores qualificados.

Advogado de formação, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e também socio e CEO do Grupo H, D’Amoed tem em seu currículo grande experiência na atividade de administração e gestão de recursos, tanto em fundos estruturados quanto em fundos 555. Em sua trajetória até a F3 Rock, ele conta com passagens em alguns dos maiores escritórios de advocacia do Brasil, assim como na Oliveira Trust e na CM Capital Markets.

Nesta entrevista, D’Amoed fala um pouco mais sobre a sua trajetória; explica os diferenciais do fundo de investimentos multimercado da F3 Rock; traz sua visão para o atual cenário para os investidores e aborda as perspectivas do mercado econômico para o futuro.

Por que um então recém-formado em Direito decidiu direcionar sua trajetória para o mercado de investimentos? O que atraiu o seu olhar para esse caminho profissional?

Não houve um planejamento específico nesse sentido, foi algo que naturalmente aconteceu com minha carreira. O mercado financeiro sempre me encantou, desde criança. Após uma breve passagem pela área do direito criminal, com estágio na defensoria pública (que foi ótima para mostrar para um jovem de 18 anos a dura realidade do país), acabei caindo no direito societário, área em que assessorava grandes bancos na estruturação de operações de mercado de capitais. Dali, fui para a Oliveira Trust, em que aprendi muito e deixei muitos amigos.

Ao longo da sua história, você ocupou cargos de destaque em grandes empresas do setor. Conte-nos um pouco mais da sua trajetória profissional?

Nos escritórios de advocacia, apesar de ótima recepção na maior parte deles, era muito novo ainda. Foi na Oliveira Trust que tive minhas primeiras experiências como gestor. Foquei em me especializar, estudei muito e tirei os diversos certificados profissionais que te permitem atuar a vera no mercado financeiro, tais como CFP e CGA.

Nessa época, fui surpreendido com convites para ser professor em cursos de pós-graduação, em instituições como a FGV. Isso tudo foi criando a maturidade e habilidade profissional necessárias para liderar equipes e empresas.

Quais aprendizados desse período contribuíram para a criação dos princípios e fundamentos que alicerçam atualmente a F3 Rock?

A capacidade de ser dinâmico e se adaptar aos novos caminhos. Parece chover no molhado, mas, de fato, a velocidade como tudo muda nos dias de hoje é assustadora. Então, para poder atender da melhor forma aos interesses dos nossos clientes, temos que buscar estar atualizado a todo tempo com as novas tendências. Prova disso é, em uma gestora pequena, termos sido pioneiros em um mercado, com o lançamento da família fundshares.

Aliás, com uma carreira consolidada, o que o motivou a criar a F3 Rock? Como surgiu essa parceria com os outros dois fundadores, Fábio Feola e Fernando Barroso?

A parceria com Feola e Barroso surgiu no período de CM Capital, em que, juntos, criamos do zero uma área de fundos de investimentos, que se somou à de corretagem institucional, já tradicional na empresa, e tornou o Brasil a principal operação do grupo no mundo. Foi também no meu período de CM que lançamos a área de varejo da empresa, que veio complementar a gama de produtos e serviços oferecidos.

A ideia de abrir a F3 veio com o sonho de fazer tudo do \”nosso jeito\”. E ficamos felizes de ter conseguido. Sabemos que a maior parte das empresas novas acaba fechando as portas nos primeiros anos.

Na sua opinião, quais os diferenciais que a F3 Rock trouxe para o mercado de investimentos?

A F3 Rock, em sua fase inicial, consolidou a expertise dos sócios em fundos estruturados, notadamente os chamados FIDCs (fundos de investimento em direitos creditórios), trazendo opções de investimento com risco-retorno super favoráveis para clientes qualificados e profissionais.

No ano de 2023, com a chegada da família fundshares, a F3 trouxe o acesso ao investidor em geral de um produto inovador, que busca rentabilidade acima da média de mercado, com menor risco, possibilitando o acesso através de um ativo listado, que permite a liquidez em mercado secundário (B3), a uma exposição a produtos que contam com prazo de resgate superiores e/ou são restritos a investidores de bolso mais pesado.

Antes de abordarmos a F3 Fundshares, fale um pouco sobre demais produtos da F3 Rock.

A F3 Rock, além da família fundshares, tem foco em FIDCs, boa parte dos quais, atualmente, estão focados na modalidade de crédito pessoal, com ênfase para o consignado, em que entendemos podemos buscar boas taxas e manter a inadimplência sob controle.

Sobre a F3 Fundshares, como surgiu a ideia de criar um fundo com outros fundos? Quais os diferenciais desse produto para ele ser considerado como o criador de um novo mercado para o mercado?

A estrutura de um fundo de fundos deriva de uma pesquisa ampla na montagem de uma carteira de retorno ajustado ao risco otimizada. A ideia por trás do produto é a possibilidade de formação de poupança de longo prazo com mais eficiência do que alocando em um ou dois fundos isoladamente.

Quando você possibilita que um ativo destes seja listado na bolsa, com acesso ao público de varejo, você abre um novo mercado. Acho muito pouco provável que, num futuro próximo, outras gestoras não acabem lançando produtos semelhantes. O que ninguém tira de nós é a posição de pioneiros. Por melhor que sejam os próximos, brincamos internamente que serão sempre \”clones\”.

Como é feita a composição da carteira? Quais os princípios utilizados para a escolha dos fundos que compõem?

Como o fundo é passivo, ou seja, ele não busca o rebalanceamento de suas posições de acordo com a performance dos ativos, o que buscamos na montagem da carteira é diversificar entre estratégias. Fizemos algumas brincadeiras com times de futebol, em que temos fundos zagueiros, que protegem o investidor em períodos de estresse de mercados ou crises, outros meio campistas, outros atacantes e por aí vai.

A intenção não foi ter a carteira que mais rende em determinado trimestre, mas sim a carteira que tende a ser vencedora no longo prazo, suportando com preservação do capital dos investidores aos diversos elementos de volatilidade que o mercado possa trazer nos próximos anos.

Para quem é direcionado esse produto?

O produto é para o público em geral, não se limita aos investidores qualificados ou profissionais. Todos aqueles que buscam a formação de poupança de longo prazo com eficácia tem no FSPM11 uma excelente alternativa de longo prazo.

Quais são as expectativas com relação ao F3 Fundshares?

A família fundshares acaba de começar. Nossa intenção é a consolidação da tese, com eventuais ofertas posteriores, de acordo com as condições de mercado, inclusive em outras classes de ativos, tais como renda fixa e variável.

Esperamos que seja uma estratégia que supere outras alternativas na gestão de recursos de clientes.

Por se tratar de investimentos, não é possível prometer retornos futuros. Entretanto, quais são as projeções com relação ao fundo?

O fundo é pensado para o longo prazo. Como já adiantado anteriormente, nossa leitura é que quem alocar no FSPM11 tende a ter retornos de longo prazo ajustados ao risco superiores do que a maior parte das estratégias existentes para fundos multimercados.

Além deste fundo, o que esperar para os próximos passos da F3 Rock?

A F3 Rock está sempre em busca de excelência. Esse ano contratamos profissionais de grande renome que estavam em casas consolidadas no mercado. E eles vêm para somar e nos dar mais energia para seguir pensando em soluções eficazes para a gestão dos ativos dos nossos clientes.

Como você avalia o atual mercado para os investidores e o que esperar para um futuro próximo?

O mercado sempre apresenta desafios para os investidores, tanto quando se olha para o momento atual, como quando se busca fazer alguma previsão para o futuro. Entendemos que a diversificação pode ser chave para um melhor posicionamento para a volatilidade esperada dos mercados.

Por fim, quais dicas você pode dar para os investidores que desejam fazer boas escolhas agora para garantir um futuro mais tranquilo e próspero?

Busque gestores profissionais para seus ativos e cuidado com as diversas promessas de dinheiro fácil que existem por aí. A visão deve ser sempre de preservação e valorização de seu capital no médio/longo prazos.

Para quem deseja saber mais sobre a F3 Rock e a família fundshares, é só acessar o site da gestora.

Patrocinado por: