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Blue Studio Express / Finanças

Roupas: como aproveitar o empréstimo pessoal para montar um negócio lucrativo

Por Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante
21 de setembro de 2022 | 16h37

Com a organização certa, é possível contar com um empréstimo para alavancar
o varejo de moda, mesmo entre os pequenos.

Empréstimo para autônomo: como aproveitar o empréstimo pessoal para montar um comércio de roupas lucrativoFoto: Adobe Stock

O comércio de roupas é um dos que mais atraem os novos empreendedores, que buscam no empréstimo pessoal uma forma de viabilizar o negócio. Afinal, as pessoas costumam consumir muito deste segmento, seja para adquirir peças para ir ao trabalho, a uma festa, para os filhos ou até mesmo para presentear amigos e familiares.

Dessa forma, o varejo de moda apresenta diversas possibilidades. Engana-se, porém, quem acredita que o segmento exige um grande investimento para dar início às atividades.

Claro que montar uma loja em um shopping com uma gigantesca variedade de produtos exige uma quantidade significativa de dinheiro. Entretanto, é possível começar com algo menor, mas bem lucrativo, conseguindo o capital de giro necessário através de um empréstimo para autônomo ou empréstimo para MEI.

Para isso funcionar, o empreendedor precisa seguir alguns passos. Dessa forma, montamos uma lista com dicas valiosas para quem pretende começar um negócio de roupas lucrativo mesmo com pouco dinheiro inicial.

Empréstimo e outras dicas

Para muitos novos empreendedores, o empréstimo para autônomo é o caminho para conseguir dar os primeiros passos no varejo de moda. Afinal, é preciso ter tranquilidade para trabalhar.

Entretanto, não basta ter o dinheiro na mão. Principalmente para quem possui recursos limitados, alguns passos são importantes para alavancar o negócio no setor de moda e, com isso, conquistar o sucesso desejado.

Portanto, é possível adotar a seguinte lista como etapas para a criação do empreendimento ou, ao menos, como um check-list:

1. Defina o público-alvo;
2. Escolha os tipos de peças;
3. Explore as redes sociais;
4. Venda também pela internet;
5. Ofereça opções de pagamento;
6. Mantenha um capital de giro;
7. Solicite empréstimo de forma consciente.

Início importante

Mas por que é tão importante seguir esse passo a passo? Simples! Essa lista facilita tanto na segmentação quanto na organização e atuação das atividades. Com isso, evita que o empreendedor desperdice dinheiro “atirando para todos os lados” e, também, contribui para optar por empréstimo de forma consciente, caso necessário.

Por esses motivos, a lista indica como primeiro passo a definição do público-alvo. Como já diz o conselho dos mais experientes, “não adianta tentar abraçar o mundo” ou “atirar para todos os lados”.

Principalmente para quem começará atuando no bairro ou em um ciclo de amizades, identificar os desejos e preferências dos clientes auxiliará tanto a investir nas roupas certas quanto na velocidade das vendas.

Jovens? Homens? Mulheres? Crianças? Esportistas? Casual? Enfim, observe o público e responda diversas perguntas até identificar quais são os compradores potenciais.

Com essas informações à disposição, fica mais fácil seguir para o segundo passo. Ao escolher os tipos de peças, prefira roupas que se encaixam com o perfil traçado. Oferecer boas opções é necessário.

Para isso, entre em contato com as fábricas e os representantes das marcas. Vale também seguir para cidades com estabelecimentos conhecidos pela venda por atacado. Organize-se para sempre apresentar novidades.

Vendas facilitadas

Com os avanços da tecnologia e a mudança de comportamento dos consumidores, é importante explorar os benefícios da internet para alavancar as vendas desde o início.

Isso não significa contratar uma equipe especializada ou fazer investimentos estratosféricos em anúncios. Para os pequenos, a vontade de vencer e a ousadia ajudam e muito no início.

As redes sociais, por exemplo, são uma ferramenta valiosa para a divulgação. Use a criatividade e o bom gosto para criar publicações atraentes. As famosas “lives” podem ser uma opção boa para demonstrar as peças e efetuar vendas, atraindo cada vez mais novos seguidores.

Dependendo do perfil dos consumidores, até mesmo as “dancinhas” podem ajudar. Tenha sempre em mente a irreverência, mas também o bom gosto e o respeito para criar as publicações.

Por sua vez, criar uma loja online facilita na apresentação do produto, na conquista de novos públicos e nas vendas. Atualmente, é possível começar atuando com diversos sites especializados, como o Mercado Livre, Shopee e OLX, assim como os marketplaces do Magazine Luiza, da Amazon, entre outros.

Ainda com relação à tecnologia, busque soluções para diversificar as formas de pagamento, aceitando outras opções além do dinheiro. Atualmente existem “maquininhas” com custos mais viáveis para autônomos, facilitando trabalhar com débito e crédito, por exemplo.

Cuidado do caixa da empresa

Perfil traçado, roupas compradas e vendas a todo o vapor. Está finalizada a fórmula do sucesso?Ainda não! Sem organização financeira e disciplina, o varejo de moda não vai para a frente.

Todo o empreendedor precisa manter as contas na ponta do lápis. Afinal, não adianta vender todo o estoque, gastar boa parte do dinheiro e depois não conseguir repor as peças.

Um princípio básico para evitar problemas como esse é manter um capital de giro. Com essa quantia à disposição, o empreendedor tem o dinheiro necessário para quitar as contas e para comprar as mercadorias, mantendo assim a “roda girando”.

Muitas vezes, porém, a situação poderá exigir algo a mais. Afinal, não faltam altos e baixos no mercado brasileiro. Os motivos para isso são diversos: mudanças no cenário econômico brasileiro, falhas na programação financeira, expansão das atividades e novas oportunidades.

Mas qual o momento certo para contar com um empréstimo pessoal para iniciar ou alavancar um pequeno negócio no setor de moda? Se considerarmos apenas investimentos por pessoas da classe C e D, a quantia necessária muitas vezes pode ficar em torno de R$ 500,00. Esse dinheiro é apenas para ajudar de fato micronegócios que têm sua distribuição em pequenas feiras locais, camelôs, venda de porta em porta, por exemplo.

“Quando consideramos este segmento, o empréstimo pode ser de fato interessante para este tipo de microempreendedor, pois o microcrédito pode ser o suficiente para comprar mais mercadorias, diária de uma feira ou insumos para sua produção artesanal”, explica Carolline Volpato, Chief of Staff do SuperSim.

Nesse contexto, enquadram-se diferentes perfis de empreendedor, ligados tanto com a revenda quanto com a microprodução de roupas.

Dica para aproveitar bem o empréstimo

Independentemente do motivo, o empreendedor precisa considerar a aplicação do dinheiro do empréstimo de forma eficaz. Ao prever o retorno estimado e ao projetar a quitação a prazo, fica mais fácil transformar o empréstimo para autônomo ou empréstimo para MEI em uma ferramenta útil de verdade para o negócio.

“Se um cliente pega um empréstimo para participar de uma feira, ele precisa considerar a quantidade de produtos, sua média de vendas e sua lucratividade nas vendas para saldar o empréstimo e ainda conseguir obter lucro, para, assim, manter seu ciclo de investimentos saudável”, explica.

Outro ponto importante é avaliar as opções existentes no mercado, encontrando aquela que ofereça os melhores benefícios para o empreendedor que deseja iniciar ou turbinar um pequeno negócio com dinheiro rápido.

“O empréstimo SuperSim tem uma das maiores taxas de aprovação do mercado, conseguindo emprestar dinheiro até para negativados. Portanto, mesmo com problemas financeiros, é possível contar com crédito para iniciar seu pequeno negócio e dar uma guinada na sua vida a qualquer momento.”

No caso do SuperSim, outro ponto favorável é o parcelamento a longo prazo. Isso permite que as parcelas fiquem pequenas, possibilitando a quitação de forma saudável.

Para aqueles que se identificaram ou querem saber mais sobre empréstimo para impulsionar o varejo de moda, acesse o nosso site.

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