
O setor de tecnologia é o segundo que mais cresceu em 2021, ficando atrás apenas dos serviços essenciais, de acordo com dados da plataforma Cortex. Com tanto potencial, o segmento necessita de uma grande quantidade de profissionais qualificados para abraçar tamanha demanda.
A Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digital (Brasscom) estima que o setor demande 797 mil profissionais até 2025. Atualmente, porém, o número de profissionais formados não conseguirá absorver tamanha necessidade.
Com essa oportunidade de ouro à disposição, pessoas que desejam conquistar uma chance no setor precisam se qualificar. A necessidade gera uma chance valiosa de negócio para quem trabalha com ensino de tecnologia.
“A tecnologia e educação andam praticamente juntas. Afinal, a educação tem um papel muito importante na formação de profissionais do futuro”, afirma Rogério Gabriel, presidente da MoveEdu.
Dessa forma, as escolas especializadas se transformam em um grande atrativo para quem deseja atuar em um setor em constante desenvolvimento.
“As projeções mostram que algumas profissões serão extintas no futuro e novas surgirão. As grandes apostas estão na programação e na robótica”, projeta Rogério. “Normalmente, a escola regular não oferece a preparação adequada para essas profissões. Além disso, é necessário também utilizar a tecnologia para incentivar e engajar esse novo perfil de estudante das novas gerações”, emenda.
O papel das escolas de tecnologia
Dentro dessa nova realidade da educação que desemboca no mercado de trabalho, as escolas de tecnologia ganham ainda mais corpo para o desenvolvimento da tecnologia no País.
“As escolas têm um papel fundamental, já que são a partir delas que formamos os futuros profissionais do Brasil e eles vão decidir como será o futuro do País”, argumenta.
A busca por formações paralelas à escola por parte dos pais têm sido tendência nesse sentido. “A ideia é preparar os filhos para esse futuro que é incerto. Porém, sabemos de uma coisa: a tecnologia será essencial para o desenvolvimento das novas profissões e a tecnologia está diretamente ligada a isso”, afirma.
Por sinal, a MoveEdu foi pioneira no ensino individualizado, quando nem se falava sobre isso, o que reforça muito o espírito inovador. “Entendemos o perfil das novas gerações na aprendizagem, a importância de capacitar jovens com o intuito de se prepararem para o mercado de trabalho e, também, investir nas profissões do futuro.
Movimento maker
Dentro disso, a cultura maker (do inglês, criador ou realizador) está em alta. Trata-se de uma filosofia que acredita que qualquer pessoa pode colocar a mão na massa e criar, alterar, consertar ou fabricar diferentes tipos de objetos, como brinquedos e jogos, utensílios em geral e roupas e acessórios.
No entanto, é na tecnologia que esse movimento maker mais se destaca, em especial na robótica. A educação baseada nisso significa aprender de forma inovadora, tornando o aluno protagonista, incentivando o pensamento inovador (como o espírito empreendedor), melhorando o desempenho dele em outras matérias escolares e permitindo que ele desenvolva habilidades interpessoais e competências importantes para a vida e o mercado.
A metodologia Steam está diretamente ligada a isso. Trata-se de uma sigla em inglês para as disciplinas envolvidas no método: S de Science (Ciências), T de Technology (Tecnologia), E de Engineering (Engenharia), A de Arts (Artes) e M de Mathematics (Matemática).
A ideia é incentivar o estudo e a absorção de conhecimento para que os alunos se tornem ótimos profissionais, com habilidades e domínios importantes para a vida adulta, por intermédio de cinco etapas, sintetizadas em verbos de ação: investigar, descobrir, conectar, criar e refletir.
As franquias educacionais
Há mais de três décadas, a MoveEdu busca maneiras de tornar as oportunidades mais acessíveis e também de transformar vidas por meio da educação. Exemplos estão em suas franquias disponíveis para os que desejam empreender.
Afinal, são escolas que acompanham todos os momentos da vida do aluno, desde a infância, passando pelo Ensino Fundamental, pela introdução no mercado de trabalho – incluindo até cursos técnicos – e terminando na graduação.
Além dessa presença marcante, a metodologia é aliada à tecnologia, de modo a se adaptar à rotina do estudante, característica fundamental dos tempos velozes da atualidade.
Para contemplar tantas etapas da vida educacional e ajudar no poder de escolha do potencial empreendedor, a MoveEdu possui quatro franquias: Prepara Curso, Microlins, Ensina Mais e a People – Tech and English.
A Prepara Cursos é focada para a qualificação profissional, cada vez mais necessária para a recolocação no mercado de trabalho, em um momento em que o número de desempregados sobe de maneira contínua, ou para se conjugar com acerto o verbo reinventar. O investimento é baixo e os resultados são surpreendentes.
Já a Microlins também é voltada para o ensino profissionalizante. Foi criada em 1991 e está há 18 anos no sistema de franquias, formando mais de 4 milhões de alunos. A Microlins foi eleita como uma das melhores franquias no Brasil em 2020 pela Pequenas Empresas Grandes Negócios, além de ostentar o mesmo status em 2019 pela Associação Brasileira de Franchising e escolhida a maior franquia de ensino profissionalizante do Brasil pela SEGS. Só isso – e não é pouco – ajuda demais a perceber que se trata de uma chance de qualidade para empreender.
Por sua vez, a Ensina Mais é para a educação das crianças em desenvolvimento. Foi eleita a melhor microfranquia do País em parceria com a Turma da Mônica, mostrando-se um negócio rentável e sólido.
Para saber mais sobre as franquias no setor de educação e os seus diferenciais, acesse o site da MoveEdu.