Responsabilidade de operar com um balanço de emissões net-zero é estendida até a casa do cliente, promovendo benefícios para toda a sociedade.

Pacto Telecom instala usinas solares e usa veículos elétricos para zerar emissões. Imagem: Divulgação Pacto Telecom
Com uma atuação de ponta a ponta, a Pacto Telecom se tornou a primeira empresa de telecomunicação net-zero do mundo. Muito mais do que um título, a conquista representa o empenho da companhia para reduzir de forma significativa a pegada de carbono, servindo ainda como exemplo positivo para inspirar outras iniciativas e, consequentemente, incentivando a sociedade a desenvolver hábitos mais sustentáveis.
Por conta do sucesso e eficácia, a iniciativa pioneira que teve início em Coronel Vivida, no Paraná, seguirá para o estado de Goiás, onde a companhia começará a atuar com fibra neutra nas cidades de Goiânia, Aparecida e Anápolis.
Mas, na prática, o que realmente significa ser uma empresa de telecomunicação net-zero e quais os benefícios gerados? Para esclarecer essas e outras dúvidas, torna-se necessário conhecer um pouco da história da Pacto Telecom.
Pertencente ao Grupo Pacto, ela é a única empresa da holding que nasceu fora da sede. Esse fato ocorreu por conta da necessidade de melhorar a estabilidade e a comunicação quando o grupo chegou em Coronel Vivida. “Por ser uma operação nova, colocamos no DNA da empresa a questão da neutralidade”, afirma Arthur Galvão, diretor de Operações da Pacto Energia.
De acordo com o executivo, existe à disposição no mercado a tecnologia para adotar uma operação com impacto neutro ao clima, com uma atuação que começa dentro da empresa e segue até a casa do consumidor.
“Quando falamos em zerar a pegada de carbono estamos falando em geração de energia renovável, com a implantação de usinas fotovoltaicas; utilização de baterias para dar redundância ao sistema quando necessário e, também, em deslocamento, com uma frota formada exclusivamente por veículos elétricos”, diz.
No caso da Pacto Telecom, essa atuação foi ainda mais ampla, em uma abordagem de ponta a ponta, com a mensuração do consumo de energia dos aparelhos instalados na casa dos clientes e, claro, a respectiva compensação. “Nossos equipamentos (modens e roteadores) são instalados em comodato. Por isso, fazemos a previsão de consumo dos aparelhos que estão com os clientes e dimensionamos a nossa própria usina para zerar também esse consumo”, explica.
Detalhes da estratégia net-zero
A conquista do resultado positivo, porém, não se resume à aquisição das soluções tecnológicas disponíveis. O trabalho exigiu uma atuação estratégica, com a elaboração e implementação de um planejamento pensado em todos os detalhes.
No caso de uma operadora de internet, boa parte do consumo de energia está no PoP (Ponto de Presença | Data Center), local onde equipamentos como switches, roteadores e servidores são instalados. “Naturalmente, esta sala consome muita energia. Em contrapartida, a usina solar combate essa situação e gera os créditos necessários”, destaca Galvão.
Assim como a estrutura do PoP foi minuciosamente planejada, todos os outros pontos passaram pelo mesmo processo. Gestora da Pacto Telecom, Ariane Rodrigues Nichelle explica que até mesmo os contratos e as faturas migraram para o ambiente digital para reduzir o consumo de papel. Para isso funcionar, porém, o consumidor teve as suas particularidades e preferências respeitadas.
“Alguns vão até a nossa sede e solicitam o boleto em papel. Para esses, imprimimos um carnê, atendemos da melhor forma possível. Esse contato próximo com o consumidor gera a possibilidade de conversar e, até mesmo, ensinar a utilizar a cobrança digital”, afirma Ariane.
Papel social
Além de representar um importante avanço para a empresa, a estratégia net-zero também contribui para o desenvolvimento da comunidade como um todo. Para utilizar uma frota de veículos elétricos, por exemplo, foi necessário desenvolver a estrutura para o carregamento desses veículos.
Em conjunto com o poder público, os equipamentos para o carregamento rápido foram instalados em diferentes pontos da cidade. “A tecnologia é nossa, mas com o apoio do município. Hoje, diversos moradores, inspirados pelo nosso movimento, já migraram para os veículos elétricos, assim como encontramos pessoas de outras cidades que recarregam em Coronel Vivida, aproveitando nossa infraestrutura”, diz Galvão.
A atuação e os resultados conquistados pela Pacto Telecom na cidade também serviram como exemplo para outros agentes da sociedade promoverem ações carbono zero. “Desde que chegamos em Coronel Vivida em 2021, quase que dobrou a potência instalada em usinas solares, que é a tecnologia mais econômica e acessível para boa parte do público. Certamente o nosso exemplo serviu como um incentivo para todos”, destaca Galvão.
Além disso, a estrutura moderna e eficiente da companhia gerou benefício para o bolso dos consumidores. “Quando chegamos, o plano básico disponível na cidade custava em torno de R$ 150. Hoje o nosso plano mais caro custa isso”, afirma o executivo.
Com a sustentabilidade no DNA, a Pacto Telecom agora leva para os municípios de Goiás essa mesma postura e qualidade, utilizando a fibra neutra para chegar mais rápido aos clientes. “A tecnologia de acesso é a mesma para todos os provedores. O diferencial está na ponta, no equipamento que vamos instalar na casa ou empresa do cliente”, finaliza Galvão.
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