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Entenda como a arte urbana pode gerar bons negócios

Com um poder de aproximar as empresas dos consumidores, a arte urbana apresenta uma grande variedade de opções para a geração de bons negócios
Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante 24 de setembro de 2021

A arte tem o poder de transformar vidas, assim como consegue gerar bons negócios e criar histórias que se perpetuam através dos anos. E cada vez mais esses benefícios interagem com a sociedade de uma forma mais democrática, através de uma cultura urbana.

Afinal, faz tempo que o grafite e seus desdobramentos atuam diretamente na criação de estilos e, também, na comunicação de valores. Para as marcas essa conexão nunca se fez tão necessária, permitindo cada vez mais a aproximação das empresas com os consumidores.

Aliás, engana-se quem imagina que essa sintonia ocorre apenas nas ruas. Cada vez mais, a arte urbana se faz presente também no mundo digital. Certamente, essa cultura já faz parte do nosso dia a dia.

Bons negócios

Mas como realmente é possível uma marca criar bons negócios através de valores e sentimentos que ocupam as cidades? Existe algum perfil específico ou essa proposta se enquadra para qualquer empresa?

“Parte do cotidiano e das esperanças de uma vida melhor, ela sempre trouxe esse viés de bons negócios com a arte clássica em museus e exposições”, explica Rubens Malheiro – o Rubão – diretor da Longbsants Brasil.

Com a arte urbana, porém, existe uma grande vantagem: a democratização da cultura, o que aproxima as marcas de diferentes públicos e gera bons negócios. “Então, as empresas têm a oportunidade de expor seus valores e sentimentos através de ações e desenvolvimento com a arte urbana. Apesar de não criar, faz parte e interage com todo o sistema”, destaca.

Seja através da música, do grafite ou das criações manuais, o artista urbano cria e expõe valores muito próximos do cotidiano de milhões de pessoas. “Quando uma empresa está apoiando ou desenvolvendo o projeto, ela faz parte disso. Com isso, seus objetivos são atingidos”.

Valores

Ao abordarmos esse assunto, é importante analisar e aprender um valioso ensinamento transmitido através dessa cultura. Afinal, ao pensarmos em público-alvo, precisamos entender que o perfil das pessoas muda com o passar do tempo.

Dessa forma, quem deseja construir algo realmente significativo, precisa manter outro foco. “A arte urbana talvez seja a maior oportunidade para as empresas entenderem que não existem alvo, mas valores a serem conquistados”, afirma o diretor da Longbsants Brasil.

Para Rubão, um muro criado com o grafite hoje carrega histórias que transportam expressões e valores que provocarão mudanças. Certamente, são lembranças dos acontecimentos da transformação do amanhã.

“Por isso, trabalhamos para entregar esses resultados. Então, as empresas que hoje possuem uma visão mais participativa na vida das pessoas têm como provar os seus valores apoiando e desenvolvendo essas ações”.

Contribuição direta

Além dos valores que estão impressos nas ações urbanas como intervenções artísticas, murais, letras de músicas ou eventos, as empresas possuem um papel ainda mais significativo nessa história.

Ao invés de apenas apresentarem seus produtos ou serviços durante as ações realizadas, também conseguem compartilhar objetivos em comum com o dia a dia das ruas e o cotidiano das pessoas. “Ou seja, é tirar o quadro da missão pendurado na parede ou na porta e levá-lo para a vida das pessoas”.

Claro que apoiar a arte é fundamental, principalmente as intervenções que não ficam restritas ao ambiente interno das empresas ou eventos pontuais. Entretanto, quando uma empresa apoia a arte urbana ela democratiza visões, valores e missões, atuando de forma prática e direta e gerando bons negócios.

“Acho que só isso já seria o suficiente. Mas se buscarmos construir sociedade e valores equilibrados, percebemos que os objetivos das empresas e negócios podem ser mais efetivos e participativos”, diz Rubão.

Relevância do grafite

Quando destacamos especificamente o grafite interligado com o mundo empresarial, precisamos entender que existe uma particularidade urbana muito ampla. “Se analisarmos do contexto de inteligência, temos muitos artistas que hoje são representações internacionais, como o Milo Tchais”.

Para Rubão, o artista consegue trazer traços não diretos que lembrariam a arte de Frida ou os traços históricos de Debret, um importante botânico na história brasileira. Consequentemente, soma-se ao fato de trazer expressões e valores abrangentes da vida das pessoas.

“Assim como um outro artista que admiramos: o Erico Bomfim. Ele consegue criar caricaturas e histórias de cidades em suas obras nos muros”.

Na visão do diretor da Longbsants Brasil, isso permite que as marcas possam ter seus valores representados não apenas no seu contexto, mas na vida das cidades e no cotidiano de seus consumidores. “É nisso que trabalhamos, apresentando ações para as empresas que podem somar às estratégias”.

Importância do projeto

Em um ambiente com tantas particularidades, as empresas certamente precisam contar com uma empresa que consiga interligar os diferentes atores para a geração de nos negócios. Portanto, a chave está em buscar o equilíbrio entre os valores das empresas e as oportunidades da arte urbana ao impactar a vida das pessoas.

“O que fazemos é montar toda uma estrutura para linkar as ações aos valores das empresas e criar todo o material social e publicitário. Ao mesmo tempo, construímos campanhas que trazem resultados às ações e aos objetivos das empresas”.

O objetivo, portanto, é conseguir fazer a conexão e, dessa forma, gerar bons negócios e garantir bons resultados tanto para as empresas quanto para os artistas. “É nisso que acreditamos. Uma obra apoiada por uma empresa deve ter a mesma capacitação e oportunidade que um lançamento de um produto ou serviço, tanto para a empresa como para o artista apoiado”.

Exemplos

Apesar da grande variedade de ações e oportunidades existentes nesse segmento, é possível destacar algumas iniciativas para exemplificar. “Temos a arte urbana hoje revitalizando locais como a reestruturação do novo mercado e de negócios de uma cidade como Santos, no estado de São Paulo”.

Rubão cita ainda uma ação orgânica hoje conhecida mundialmente: o beco do Batman, na capital paulista, espaço administrado e apoiado por um coletivo de artistas urbanos.

“Se olharmos para o cenário macro, quase todas as ações das marcas estão anexadas à arte urbana. Temos estações de grande circulação de pessoas com painéis admirados pelo público e efetivados por grandes empresas ou fundações”. Para saber mais sobre o assunto e conhecer oportunidades para bons negócios, é só acessar o site da Longbsants Brasil.

Imagem de Tato Sievers por Pixabay

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