Trabalhar a inteligência coletiva se tornou um mantra em muitas empresas. Isso porque a combinação de habilidades e experiências é capaz de solucionar problemas mais complexos, assim como gera soluções mais criativas. Portanto, para aqueles que almejam superar a concorrência, este é um dos tópicos que precisa ser aprimorado no dia a dia corporativo.
Em meio a tudo isso, surge a tecnologia, com a inteligência artificial, o machine learning e tudo mais. Hoje, diferentes empresas desenvolvem soluções robustas que prometem fazer a “magia acontecer”, combinando o melhor de cada para a construção de processos mais eficazes.
No papel, claro, tudo funciona perfeitamente. Mas então por que muitas empresas ainda não conseguem os resultados desejados mesmo com tanto esforço?
Quando o assunto é inteligência coletiva, o segredo do sucesso está na gestão dos colaboradores. Dessa forma, as lideranças se tornam peça fundamental para a solução deste quebra-cabeças corporativo.
Liderança na gestão da inteligência coletiva
Para entender melhor sobre o funcionamento da inteligência coletiva nas companhias, vamos fazer uma analogia com as histórias de super-heróis.
Com habilidades únicas, a equipe conhecida como X-Men, por exemplo, combina o melhor de cada integrante para conseguir superar as adversidades. Nas histórias, é possível observar que mesmo com grandes poderes, os integrantes não conseguiriam superar individualmente determinados obstáculos.
Os feitos maestrais conquistados pelo grupo de heróis só é possível, porém, por conta de um elemento fundamental: o professor Charles Xavier, também conhecido como Professor X.
Além de auxiliar cada integrantes no aprimoramento individual das habilidades, ele atua para que todos combinem e compartilhem seus conhecimentos para a superação de todos os desafios apresentados.
No mundo corporativo não é diferente. Independentemente da contribuição ofertada pelas inovações tecnológicas, o líder é quem ocupa o papel principal na gestão da inteligência coletiva.
Importância da atuação dos gestores
No desenvolvimento da inteligência coletiva dentro das empresas, portanto, os gestores possuem grande relevância. Mas como eles devem atuar para que isso realmente funcione?
Trabalhar a inteligência coletiva nas empresas exige a construção de uma cultura colaborativa na companhia. Isso significa que todos devem compartilhar seus conhecimentos para a criação de soluções realmente criativas e inovadoras.
Nesse cenário, os gestores precisam atuar para promover a diversidade de pensamentos, facilitando a comunicação e garantindo a oportunidade de participação para todos os integrantes do grupo. É preciso ainda identificar pontos de aprimoramento, auxiliando cada integrante no desenvolvimento das habilidades.
Colocar tudo isso em prática, porém, não é uma tarefa tão simples. Afinal, o compartilhamento de conhecimentos e habilidades está relacionado até mesmo com a gestão de egos e, até mesmo, desconfianças.
Dessa forma, o líder precisa conquistar a confiança de seus subordinados, demonstrando de forma clara e objetiva como todos serão beneficiados com o desenvolvimento da inteligência coletiva.
Isso passa também pela capacidade de agregar novas soluções tecnologias para o aprimoramento de processos, sempre em conjunto com o desenvolvimento dos integrantes do grupo.
Ao conseguir promover a combinação desses elementos, o líder certamente conquistará resultados realmente significativos com suas equipes, fazendo assim a diferença nos resultados almejados.
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