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Cluster Tecnológico Naval contribui para as políticas públicas

Com um trabalho técnico e especializado, o Cluster Tecnológico Naval auxilia o governo na criação de políticas públicas eficazes
Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante 23 de janeiro de 2024
Foto de Tom Fisk no Pexels

Responsável por transportar boa parte das riquezas pelo mundo, a Economia do Mar contribui significativamente para o desenvolvimento nacional, gerando emprego e renda. Para o desenvolvimento saudável e sustentável, porém, torna-se necessária a união de forças entre a iniciativa privada, a academia e o poder público, estrutura intitulada por Michael Porter como Modelo Triplo Hélice.

Nesse contexto, o Cluster Tecnológico Naval tem grande relevância, funcionando como uma ponte para que surjam políticas públicas que auxiliem em todo esse processo.

Com um litoral que possui mais de 8 mil quilômetros de extensão, o Brasil tem 17 estados costeiros e mais de 200 municípios que se defrontam com o oceano. Dessa forma, as atividades relacionadas ao mar necessitam de uma atenção especial para o desenvolvimento econômico.

O Cluster consegue trazer um olhar técnico e atualizado para ajudar os municípios, os estados e o governo federal a encontrarem caminhos que possam aprimorar as atividades relacionadas com a Economia do Mar, em atividades ligadas ao transporte, à pesca, ao turismo, entre outras.

O papel do Cluster Tecnológico Naval

Como já destacado, o Cluster tem como princípio base o Modelo Triplo Hélice. Isso significa que a entidade promove de forma harmônica a união entre academia, indústria e governo, difundindo informações relevantes e promovendo ações para o desenvolvimento econômico e social.

Assim, é possível afirmar que atua como um porta-voz na transmissão de conhecimento técnico apropriado, além de demandas e ofertas do setor, em busca da melhor contribuição possível para fomentar as atividades ligadas à Economia do Mar.

Só para ter uma ideia da importância do setor para o desenvolvimento do País, estudo desenvolvido pela doutora Andréa Carvalho, da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), estimou em R$ 1,11 trilhão o PIB do mar no Brasil, o que correspondia na época a 18,93% do PIB nacional, em valores de 2015.

De acordo com o mesmo levantamento, somente o estado do Rio de Janeiro representou R$ 257 bilhões do PIB do mar brasileiro, gerando ainda 357 mil empregos diretos. Por falar em trabalho, o Rio de Janeiro registrou uma participação de 41,39% dos trabalhadores nos setores marítimos em levantamento de 2014.

Com números tão expressivos, é possível constatar que a Economia do Mar representa uma valiosa contribuição para a geração de renda, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento do País.

Ao reunir mais de 90 empresas ligadas à Economia do Mar, o Cluster Tecnológico Naval simboliza um importante centro de informações sobre a economia ligada ao mar, apurando as diversas demandas do segmento para o desenvolvimento sustentável das atividades.

Consequentemente, consegue auxiliar o poder público no desenvolvimento de políticas capazes de impulsionar ainda mais o crescimento dos municípios, estados e, claro, do País.

Políticas públicas e a economia do mar

Mas de forma prática, como o Cluster consegue contribuir para o governo, um dos pilares do Modelo Triplo Hélice? Isso é possível com a promoção de diversos debates e eventos sobre o tema, assim como na apresentação de caminhos ao poder público que possam auxiliar no desenvolvimento do setor.

Para facilitar o entendimento, torna-se necessário apresentar alguns exemplos que ilustram com perfeição tudo isso.

Fundado em 2019, o Cluster Tecnológico Naval apresentou ao governo estadual e à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) detalhes sobre a economia do mar, destacando os benefícios da atividade para o desenvolvimento econômico e social.

Com o tema entre as pautas de políticas públicas, foi criada a lei 9.466/2021, transformando o estado do Rio de Janeiro no primeiro estado brasileiro com uma Política Estadual de Incentivo à Economia do Mar.

Nesse contexto, a divulgação que tem realizado, contribuiu também para a criação da Secretaria Estadual de Energia e Economia do Mar no Governo do Estado do Rio de Janeiro, assim como da Comissão Estadual para o Desenvolvimento da Economia do Mar (CEDEMAR).

Outras ações do Cluster Tecnológico Naval

O trabalho do Cluster Tecnológico Naval na criação de políticas públicas em benefício do setor não para por aí. Tema com grande relevância para a economia do mar e para o meio ambiente, a reciclagem de embarcações agora ganha os holofotes com o trabalho da associação.

Resultado dos debates promovidos por um grupo intersetorial, o Cluster Tecnológico Naval apresentou para a ALERJ em 2021 um Anteprojeto de Lei Estadual sobre Reciclagem de Embarcações, dando ao estado um grande destaque nacional ao ser o primeiro a promulgar uma lei relacionada ao tema.

Além disso, a entidade mantém o apoio à Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval e ao relator do PL 1584 que trata em nível nacional da reciclagem de embarcações.

Já em 2023, o Cluster Tecnológico Naval entregou ao vice-presidente e ministro de Desenvolvimento Econômico e Serviços, Geraldo Alkmin, um documento com os resultados apurados por um grupo de trabalho sobre a Retomada da Indústria Naval.

Ao atuar intensamente para manter a economia do mar na pauta de debates dos governos municipais, estaduais e federal, o Cluster Tecnológico Naval auxilia no desenvolvimento de um ambiente sustentável de oportunidades para as empresas da Economia do Mar, o que reflete no desenvolvimento da atividade no país e na geração de empregos e renda.

Acesse o site https://www.clusternaval.org.br e conheça mais sobre a atuação do Cluster Tecnológico Naval.

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