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Cluster Tecnológico Naval contribui para as políticas públicas

Com um trabalho técnico e especializado, o Cluster Tecnológico Naval auxilia o governo na criação de políticas públicas eficazes

Por Estadão Blue Studio Express
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23 de janeiro de 2024 | 17h57
Foto de Tom Fisk no Pexels

Responsável por transportar boa parte das riquezas pelo mundo, a Economia do Mar contribui significativamente para o desenvolvimento nacional, gerando emprego e renda. Para o desenvolvimento saudável e sustentável, porém, torna-se necessária a união de forças entre a iniciativa privada, a academia e o poder público, estrutura intitulada por Michael Porter como Modelo Triplo Hélice.

Nesse contexto, o Cluster Tecnológico Naval tem grande relevância, funcionando como uma ponte para que surjam políticas públicas que auxiliem em todo esse processo.

Com um litoral que possui mais de 8 mil quilômetros de extensão, o Brasil tem 17 estados costeiros e mais de 200 municípios que se defrontam com o oceano. Dessa forma, as atividades relacionadas ao mar necessitam de uma atenção especial para o desenvolvimento econômico.

O Cluster consegue trazer um olhar técnico e atualizado para ajudar os municípios, os estados e o governo federal a encontrarem caminhos que possam aprimorar as atividades relacionadas com a Economia do Mar, em atividades ligadas ao transporte, à pesca, ao turismo, entre outras.

O papel do Cluster Tecnológico Naval

Como já destacado, o Cluster tem como princípio base o Modelo Triplo Hélice. Isso significa que a entidade promove de forma harmônica a união entre academia, indústria e governo, difundindo informações relevantes e promovendo ações para o desenvolvimento econômico e social.

Assim, é possível afirmar que atua como um porta-voz na transmissão de conhecimento técnico apropriado, além de demandas e ofertas do setor, em busca da melhor contribuição possível para fomentar as atividades ligadas à Economia do Mar.

Só para ter uma ideia da importância do setor para o desenvolvimento do País, estudo desenvolvido pela doutora Andréa Carvalho, da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), estimou em R$ 1,11 trilhão o PIB do mar no Brasil, o que correspondia na época a 18,93% do PIB nacional, em valores de 2015.

De acordo com o mesmo levantamento, somente o estado do Rio de Janeiro representou R$ 257 bilhões do PIB do mar brasileiro, gerando ainda 357 mil empregos diretos. Por falar em trabalho, o Rio de Janeiro registrou uma participação de 41,39% dos trabalhadores nos setores marítimos em levantamento de 2014.

Com números tão expressivos, é possível constatar que a Economia do Mar representa uma valiosa contribuição para a geração de renda, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento do País.

Ao reunir mais de 90 empresas ligadas à Economia do Mar, o Cluster Tecnológico Naval simboliza um importante centro de informações sobre a economia ligada ao mar, apurando as diversas demandas do segmento para o desenvolvimento sustentável das atividades.

Consequentemente, consegue auxiliar o poder público no desenvolvimento de políticas capazes de impulsionar ainda mais o crescimento dos municípios, estados e, claro, do País.

Políticas públicas e a economia do mar

Mas de forma prática, como o Cluster consegue contribuir para o governo, um dos pilares do Modelo Triplo Hélice? Isso é possível com a promoção de diversos debates e eventos sobre o tema, assim como na apresentação de caminhos ao poder público que possam auxiliar no desenvolvimento do setor.

Para facilitar o entendimento, torna-se necessário apresentar alguns exemplos que ilustram com perfeição tudo isso.

Fundado em 2019, o Cluster Tecnológico Naval apresentou ao governo estadual e à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) detalhes sobre a economia do mar, destacando os benefícios da atividade para o desenvolvimento econômico e social.

Com o tema entre as pautas de políticas públicas, foi criada a lei 9.466/2021, transformando o estado do Rio de Janeiro no primeiro estado brasileiro com uma Política Estadual de Incentivo à Economia do Mar.

Nesse contexto, a divulgação que tem realizado, contribuiu também para a criação da Secretaria Estadual de Energia e Economia do Mar no Governo do Estado do Rio de Janeiro, assim como da Comissão Estadual para o Desenvolvimento da Economia do Mar (CEDEMAR).

Outras ações do Cluster Tecnológico Naval

O trabalho do Cluster Tecnológico Naval na criação de políticas públicas em benefício do setor não para por aí. Tema com grande relevância para a economia do mar e para o meio ambiente, a reciclagem de embarcações agora ganha os holofotes com o trabalho da associação.

Resultado dos debates promovidos por um grupo intersetorial, o Cluster Tecnológico Naval apresentou para a ALERJ em 2021 um Anteprojeto de Lei Estadual sobre Reciclagem de Embarcações, dando ao estado um grande destaque nacional ao ser o primeiro a promulgar uma lei relacionada ao tema.

Além disso, a entidade mantém o apoio à Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval e ao relator do PL 1584 que trata em nível nacional da reciclagem de embarcações.

Já em 2023, o Cluster Tecnológico Naval entregou ao vice-presidente e ministro de Desenvolvimento Econômico e Serviços, Geraldo Alkmin, um documento com os resultados apurados por um grupo de trabalho sobre a Retomada da Indústria Naval.

Ao atuar intensamente para manter a economia do mar na pauta de debates dos governos municipais, estaduais e federal, o Cluster Tecnológico Naval auxilia no desenvolvimento de um ambiente sustentável de oportunidades para as empresas da Economia do Mar, o que reflete no desenvolvimento da atividade no país e na geração de empregos e renda.

Acesse o site https://www.clusternaval.org.br e conheça mais sobre a atuação do Cluster Tecnológico Naval.

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