Modelo também ganha força com a alta demanda de projetos
de aceleração digital e segurança
Fonte: Adobe Stock
À primeira vista, a atividade de gerenciamento do parque tecnológico de uma empresa parece uma tarefa simples. Porém, com a aceleração digital, as companhias contam com um número cada vez maior de equipamentos, o que exige muita atenção e investimento de tempo dos times de TI nesta gestão.
O uso de tablets, notebooks e smartphones fora do ambiente dos escritórios ganhou tração e a perspectiva é de crescer ainda mais. Colaboradores do varejo, de empresas de transporte e logística, da área da saúde e, principalmente, equipes de força de vendas utilizam esses equipamentos em campo, o que dificulta ainda mais a gestão deles, em uma atividade considerada crítica do negócio.
Todos esses equipamentos precisam de gerenciamento online, que inclui atualização de softwares, monitoramento, controle de acessos e outras atividades que garantem a segurança dos dados da empresa. Também, é preciso uma estratégia logística para garantir a entrega, a manutenção física por quebras acidentais, a reposição e a retirada de equipamentos de forma descentralizada.
“Essas atividades exigem demais das equipes internas de TI, que deveriam estar 100% envolvidas com iniciativas estratégicas vitais para a continuidade dos negócios como a segurança cibernética”, explica Vittorio Danesi, CEO da Simpress.
Ainda segundo o executivo, é um grande desafio para as empresas recrutarem e manterem seus profissionais de TI. Por isso, é muito mais eficaz mantê-los em projetos prioritários e terceirizar com companhias especializadas, o gerenciamento dos ativos de TI.
Além disso, ao optar pelo outsourcing de notebooks e smartphones, as empresas que operam com o modelo de home office também se desobrigam da entrega e a manutenção desses equipamentos na casa dos colaboradores.
Os contratos de outsourcing da Simpress estabelecem compromissos altíssimos de SLA’s, o que proporciona segurança e tranquilidade para as organizações. Além disso, a Simpress conta com uma plataforma exclusiva – Simpress UX – e dedicada aos seus clientes que oferece em um só local todas as informações necessárias para o gerenciamento dos contratos como status de chamados, relatórios de consumo, entre outros indicadores de performance.
Chegada do 5G
Segundo a consultoria IDC Brasil, o mercado brasileiro de software e equipamentos de TI deve crescer 6,7% até o fim de 2022. Muito desse crescimento se dará por conta da chegada da tecnologia 5G.
“Para usufruir da tecnologia 5G e de outras que estão por vir como a Web 3.0 e o Metaverso, as organizações vão precisar de equipamentos com tecnologias mais atuais e nem sempre estão preparadas para um desembolso grande de uma só vez”, comenta o CEO da Simpress.
Nesse contexto, um caminho existente, claro, é o leasing. Entretanto, essa proposta apresenta algumas complicações. Afinal, o modelo não vem acompanhado de um contrato de manutenção, na maioria das vezes. Além disso, não possui escalabilidade e não permite um upgrade tecnológico. Em resumo: o contratante paga os equipamentos por um período prolongado, mas sem ter a garantia de manutenção, substituição, gestão da logística reversa e descarte ambientalmente correto e, até mesmo, atualizações necessárias com a permanente evolução tecnológica.
Por outro lado, a locação é considerada um modelo de serviço proativo. Diferentemente do leasing, permite incluir no contrato a manutenção necessária, assim como a substituição ou inclusão de novos equipamentos. Outra vantagem é a facilidade do upgrade tecnológico. De uma forma flexível, essa opção se encaixa às necessidades de cada empresa.
Com 21 anos de atuação, atualmente, estão sob o gerenciamento da Simpress mais de 450 mil equipamentos em mais de 1.900 empresas localizadas em todas as regiões do País. Recentemente, a Simpress foi certificada pelo Programa Brasileiro GHG Protocol (FGV) como Selo Prata, empresa carbono neutro. Também conquistou o Selo “risco digital A”, reconhecida pela Security Scorecard, empresa especializada na segurança da informação que avalia as posturas de segurança cibernética.