Desde sua primeira aparição em 1995 ao conectar estudantes dos Estados Unidos e do Canadá, as redes sociais rapidamente ganharam corpo, versões, inovações e, claro, adeptos. Aliás, muitos! Segundo relatório global divulgado em 2022, existem mais de 4,7 bilhões de usuários circulando nas redes atualmente.
Essa massa, não direciona sua atenção apenas para fotos de viagens e passeios ou para “dancinhas” divertidas. São pessoas que possuem muito mais conteúdo, proliferado com grande facilidade e velocidade por todos os cantos do planeta.
Muitos aqui podem relatar o problema das fake news e, até mesmo, das mensagens de ódio. Entretanto, as redes sociais são um campo fértil para a divulgação de ações positivas, iniciativas autênticas e, também, de boas notícias, contribuindo, assim, para a vida das pessoas.
Relevância das redes sociais
Exemplos não faltam para comprovar a relevância das redes sociais para impulsionar boas causas. Recentemente, duas publicações comprovam com exatidão a eficiência das mídias para o engajamento das pessoas.
Primeiro foi um usuário no Twitter. Dias depois, outro no TikTok. De forma espontânea, os dois usaram as mídias para compartilhar o dinheiro que receberam ao vender uma provável indenização da qual muitas pessoas nem sabem que poderiam ter. No caso, são consumidores que compraram um dos modelos do iPhone comercializado no Brasil sem o carregador, gerando o debate sobre venda casada.
Ambos conheceram o trabalho da REGERA, acreditaram na iniciativa, foram beneficiados com a quantia prometida e, com isso, decidiram compartilhar a experiência com os amigos nas redes sociais.
Para quem não sabe, a REGERA é uma startup focada na compra e gerenciamento de direitos creditórios de pequeno valor, diretamente do consumidor. Mas o que isso significa? De forma prática, a empresa adquire o direito de consumidores e paga em 60 dias ou no final, assumindo todo o risco de gestão do crédito.
Ambas as publicações geraram grande repercussão. Alguns, claro, duvidaram do caso. Entretanto, muitos outros se manifestaram informando que também foram beneficiados, validando a credibilidade do trabalho da empresa.
Por outro lado, as postagens conseguiram conquistar um grande engajamento, orientando as pessoas sobre um direito legítimo. Com isso, a procura pelo serviço da REGERA registrou uma alta exponencial nas duas ocasiões, comprovando, assim, como as redes sociais possuem um grande poder para aproximar as pessoas de causas legítimas e realmente relevantes.
Esse boom gerado pelas redes sociais fez com que a fintech suspendesse a compra de novos créditos por alguns dias para readequar a sua operação e gerenciar tamanho incremento no volume de contratos e uma ampliação do prazo de pagamento para atender todos os interessados.
A REGERA
Primeira e mais relevante carteira de créditos para consumidores, a REGERA é uma plataforma digital que atua de forma independente, focada na aquisição e gestão de créditos consumeristas em escala.
Sem risco ou custo para o consumidor, o trabalho da fintech contribui para o fortalecimento do senso de cidadania, além, , da vantagem financeira para o consumidor.
A atuação da empresa conta com um grande investimento em tecnologia para garantir segurança, confiança e rapidez para as ações. Atualmente, o consumidor ingressa no site da REGERA e, em cinco minutos, vende seu direito. Após a validação dos documentos, que leva aproximadamente 15 dias, a startup faz o pagamento na conta do consumidor em 60 dias.
A empresa conta com um fundo próprio de R$ 85 milhões para investir na compra de direitos. Além da Apple e Samsung, a startup compra créditos do escândalo Dieselgate, que atingiu donos da pick-up Amarok em todo o mundo. A expectativa agora é ampliar a atuação no mercado automotivo.
Para entender melhor sobre como receber pelo seu direito creditório é preciso ter sua NF em mãos e passar seus dados pessoais para uma validação do seu crédito. Quer saber mais sobre o assunto? Então acesse o site www.regera.vc.