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Acelerador de talentos é oportunidade para atuar em empresa globalizada

Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante 24 de janeiro de 2022

O Young Guns da Pipefy demonstra como é possível conectar profissionais aos propósitos das empresas atuando de forma remota ou híbrida.

Young Guns da PipefyFoto: Divulgação Pipefy

Vez ou outra esbarramos com histórias de moradores de pequenas cidades do interior que superaram todas as dificuldades e, com muito esforço, conquistaram lugares de destaque na profissão desejada. Muitos, aliás, precisaram sair de casa e seguiram ainda jovens para grandes centros, onde batalharam por um espaço.

E como começar a fazer com que situações assim deixem de ser exceções e se transformem cada vez mais em realidade? Uma importante lição que aprendemos com a pandemia do coronavírus é a importância e a eficiência do trabalho remoto.

Atualmente, basta estar conectado à internet para conseguir se comunicar com profissionais em diferentes cantos do mundo. Com a queda das fronteiras antes impostas pela necessidade de uma sede física, acabam as contratações por regionalismo. Agora, entra em ação a valorização dos talentos, independentemente do local de residência.

Isso abre espaço para uma relação ganha-ganha, onde as empresas buscam os talentos no mercado, mas os profissionais também escolhem as companhias que mais se encaixam com seus propósitos e anseios.

“A limitação regional não existe mais. O ponto-chave é a liberdade e flexibilidade. Não contratamos mais por regionalização, mas por competência, desempenho, talento”. É o que afirma Patricia Reed, VP de People da Pipefy, empresa cujo software de gestão de processos transforma o trabalho em equipe.

A startup tem muita propriedade para falar sobre o assunto. Afinal, desde sua fundação atua em um ambiente global e remoto. “Temos clientes em mais de 150 países. Ser remoto já é uma realidade do nosso negócio”, explica.

Prova disso é o Young Guns, o principal programa para quem deseja entrar e fazer parte do time da Pipefy. Em linhas gerais, a iniciativa funciona como um acelerador de talentos.

Durante um ano, os profissionais selecionados participarão ativamente dos projetos da empresa, em uma rotina intensa e dinâmica. Ao mesmo tempo, os escolhidos poderão desenvolver habilidades para impulsionar suas carreiras e terão a oportunidade de caminhar em direção à liderança. “Temos profissionais que entraram pelo programa e hoje ocupam cargos de destaque”, revela Patricia.

Como funciona?

Em sua quinta edição, o Young Guns oferece oportunidades em duas áreas: Business, voltada para vendas, e Tech, direcionada para desenvolvimento de software.

Para integrar o processo seletivo, o candidato precisa ter cursado o ensino médio completo, além de estar disponível para trabalhar no regime CLT. O participante poderá escolher entre o trabalho híbrido ou remoto.

Entre o perfil desejado, a empresa busca talentos com atitudes positivas e senso de propósito para construir algo maior. “A pessoa terá a oportunidade de aprender da forma como o trabalho remoto acontece naturalmente. É uma ótima oportunidade de trabalhar a cultura e a dinâmica que fazemos aqui”, destaca Patricia Reed.

Este ano, as inscrições seguem até o dia 31 de janeiro. Os interessados devem se cadastrar no site https://www.pipefy.com/pt-br/young-guns/. Após passarem por todas as etapas do processo seletivo, os aprovados devem começar a trabalhar a partir do dia 7 de março.

Para quem ainda está em dúvida, vale conhecer alguns depoimentos de participantes do programa. “Conseguir me desenvolver como Engenheiro de Software, aprender sobre produtos e interagir com um time internacional incrível”, destaca Ilton Andrew. “Desenvolvi e descobri habilidades técnicas e intrapessoais com a ajuda do meu time, que é incrível. E tudo isso trabalhando em uma empresa remota e culturalmente diversa”, explica Gabriela Jardini.

Nova forma de trabalho

Ações como essa da Pipefy sinalizam essa mudança na forma de contratar e, principalmente, na maneira dos profissionais contribuírem com o desenvolvimento das empresas. Sai de cena a valorização do funcionário que bate o cartão na hora certa. Com isso, entra em ação a gestão de resultados.

Isso não significa desorganização. Muito pelo contrário. Claro que horários e acordos precisam ser respeitados. Entretanto, é possível trabalhar com uma flexibilização para valorizar o que realmente importa: gerar resultados que realmente promovam impactos positivos na sociedade.

Se antigamente as empresas e profissionais precisavam estar próximos de grandes centros para se relacionarem, agora as limitações físicas já não existem. “As pessoas se conectam com o propósito. Trabalham em algum lugar que faz sentido, que promova o impacto que deseja causar no mundo”, explica a VP de People da Pipefy.

Para Patricia Reed, é exatamente essa conexão de propósito que faz as pessoas escolherem as empresas. “Esse é um dos grandes ganhos do trabalho remoto”.

Independentemente disso, é claro que as pessoas seguem com a expectativa de se encontrarem pessoalmente. Afinal, esse contato em um ambiente de trabalho faz parte também para o desenvolvimento tanto da empresa quanto dos profissionais.

Isso, porém, não significa voltar para a realidade anterior, modificada em muitas empresas por conta da pandemia do coronavírus. Para Patricia Reed, ainda é cedo para prever o modelo ideal. Entretanto, ela acredita que as pessoas vão se encontrar por escolha, não mais por obrigação. “Acredito que é nessa linha que as empresas devem seguir”.

Pilares

Encontrar a melhor forma de atuação, porém, exige um processo de amadurecimento, tanto das empresas quanto dos colaboradores. Aliás, Patricia Reed acredita na existência de três pilares que precisam ser respeitados para esse relacionamento saudável: comunicação eficiente, aprimoramento da cultura da empresa e performance.

Segundo ela, a primeira questão a ser analisada é a comunicação. “A flexibilidade existe, mas precisa ser combinada e bem alinhada”, exemplifica. Dessa forma, todos os profissionais precisam estar na mesma página, conhecendo perfeitamente e respeitando a dinâmica de trabalho.

O segundo ponto é a cultura da empresa, que precisa mais do que nunca ser realmente vivida por comportamentos, ações e direcionamentos. “Isso garante que exista uma harmonia das pessoas atuando com culturas diferentes”.

Principalmente em empresas globalizadas, é preciso ter esse cuidado, já que profissionais e clientes de diferentes partes do mundo vão interagir constantemente.

Por fim, o terceiro ponto é a performance. Aqui, a empresa desenvolve uma gestão por entregas e por valor, independentemente se a pessoa está ou não no local de trabalho em determinado horário. “É uma mudança na forma como fazemos a gestão de pessoas, valorizando os resultados”.

Sobre o melhor modelo para o futuro das companhias, é difícil cravar. Entretanto, ao seguir esses pilares será possível contar com profissionais realmente engajados com os propósitos das empresas, atuando de forma híbrida ou remota, exatamente como o projeto de aceleração de talentos Young Guns, da Pipefy, desenvolve entre os participantes.

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