Desafio para os gestores e o RH é desenvolver uma estratégia viável e
eficaz que promova a qualidade de vida e contribua com os resultados
Profissionais felizes no trabalho. Foto: Adobe Stock
Já foi o tempo em que o salário ditava praticamente sozinho as regras do mundo corporativo. Claro que uma boa remuneração ainda é importante e muito desejada. Entretanto, o mercado de trabalho possui outros elementos relevantes que ajudam a equilibrar a balança, interferindo de forma significativa nas escolhas dos trabalhadores e, claro, no sucesso das empresas.
Com a inovação cada vez mais presente no dia a dia e as mudanças de comportamentos da sociedade, os profissionais valorizam cada vez mais a saúde e o bem-estar.
Aqui é importante lembrar ainda da chegada das novas gerações ao ambiente profissional. São colaboradores que buscam por empresas alinhadas com seus princípios, facilitando assim a conquista da famosa qualidade de vida.
São essas “cartas na mesa” que influenciam a escolha de carreiras, interferem no ambiente de trabalho e, até mesmo, facilitam a atração e a retenção de talentos.
Para os departamentos de recursos humanos sobra o desafio de solucionar essa equação, encontrando caminhos criativos e viáveis para a construção de uma cultura corporativa eficaz e alinhada com esses princípios.
Qualidade de vida e produtividade em números
Relatório de 2024 da G4 Educação trouxe um dado interessante. De acordo com o documento, a principal dor relatada pelos empresários é a “gestão de pessoas, cultura e liderança”. Este quesito aparece no topo do ranking, com 31,9%.
O dado demonstra a dificuldade enfrentada atualmente pelos gestores para engajar os colaboradores, desenvolvendo equipes realmente produtivas e eficazes.
Em meio a tudo isso, é necessário levar em consideração também o pessimismo por parte dos profissionais qualificados, monitorado pelo Índice de Confiança Robert Half.
Mas como se destacar em meio a esse cenário tão desafiador? Os números também ajudam a desenhar caminhos viáveis para solucionar esta questão.
Quase 93% dos entrevistados em estudo da Onhappy sinalizaram a pretensão em aumentar já para 2025 os investimentos direcionados para a formatação dos pacotes de benefícios. Esse desejo dos gestores está relacionado com outro dado da pesquisa: 72,81% dos participantes do levantamento destacaram que a produtividade e a satisfação dos profissionais estão relacionadas com o cuidado do bem-estar físico e, também, mental.
Benefícios como um diferencial estratégico
Dessa forma, ficou muito mais fácil entender a importância em dedicar tempo e recursos para promover saúde, bem-estar e qualidade de vida no ambiente corporativo. Afinal, esses fatores interferem diretamente no desempenho das equipes e, claro, nos resultados das empresas.
Quando corretamente trabalhados, esses elementos se transformam até mesmo em um diferencial competitivo, funcionando como um ímã na atração e retenção dos principais talentos.
Com esse desafio em mãos, os departamentos de RH já sabem que o tradicional “feijão com arroz” não é mais suficiente para resolver a questão. Isso significa que não basta apenas ofertar um plano de saúde. Apesar de relevante, este instrumento deve fazer parte de um pacote de benefícios que apresentem resultados reais na qualidade de vida dos colaboradores.
Portanto, é necessário formatar uma solução capaz de contribuir diretamente com o dia a dia dos profissionais, seja garantindo os recursos e facilidades para uma alimentação saudável, gerando economia por meio de descontos em uma ampla rede de estabelecimentos parceiros ou, até mesmo, contribuindo de forma inteligente na gestão financeira.
Esse processo, claro, precisa estar alinhado ao novo mundo corporativo, com trabalho presencial, home office ou modelo híbrido; horários variados e flexíveis, entre outros fatores que se conectam com uma maior produtividade em combinação com a busca pela qualidade de vida.
Além de comprovar a relevância de contar com um pacote de benefícios diferenciado, o atual cenário empresarial demonstra como os RHs possuem cada vez mais um papel estratégico dentro das empresas, com a atuação refletindo diretamente na saúde, bem-estar e qualidade de vida dos trabalhadores, assim como no resultado das empresas.
Para não terminar sem apresentar uma solução prática, viável, eficaz e realmente diferenciada, a dica é conhecer o primeiro cartão de bem-estar do Brasil. Ficou curioso? Quer saber mais? Então assista ao novo manifesto da Up Brasil e, na sequência, acesse o site: https://upbrasil.com.
Conteúdo produzido por Lab Persona Estadão.
