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ESG: Qual a importância das certificações e avaliações independentes para as empresas?

Por Estadão Blue Studio Express
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1 de agosto de 2025 | 18h02

Para as empresas, as certificações e avaliações chancelam a eficiência das estratégias e ações relacionadas com ESG.

Certificações ESG: por que são essenciais para sua empresa

Certificações ESG validam práticas sustentáveis e atraem investidores. Imagem: Freepik

Adotar uma abordagem ESG (Environmental, Social, and Governance) se tornou uma exigência estratégica para qualquer empresa que busca destacar-se em um ambiente corporativo cada vez mais competitivo. Além de facilitar a aproximação e conquista dos consumidores em diferentes mercados, essa atuação fortalece a reputação da marca e atrai investidores.

As práticas ESG permitem à empresa antecipar riscos climáticos, sociais e regulatórios, além de impulsionar sua capacidade de adaptação em relação às inovações e transformações tecnológicas. Por meio de métricas e indicadores é possível avaliar os impactos, sejam eles positivos ou negativos, de suas operações e decisões, para que, assim, a empresa se mantenha no mercado por muito mais tempo. Assim, é indispensável promover um planejamento adequado, alinhado às estratégias da empresa, colocando em prática ações realmente legítimas e significativas, que permitam comprovar a eficiência dos processos para a conquista do reconhecimento desejado.

Entre as diversas ferramentas que ajudam as organizações a consolidar suas práticas ESG, as certificações e as avaliações independentes são primordiais para a implementação de iniciativas com padrões globais de gestão ambiental e responsabilidade social.

Assim como auxiliam na implementação e qualificação da estratégia, elas chancelam a eficácia dos esforços das empresas com relação ao tema, com credibilidade, transparência e confiabilidade.

ESG e os desafios para as empresas

Para compreender o papel das certificações e das avaliações independentes, é preciso, primeiro, conhecer os desafios relacionados com os temas ESG, elencados e priorizados de acordo com o contexto de cada empresa em função de seus impactos ambientais, sociais e econômicos, tanto olhando para de dentro para fora da empresa quanto de fora para dentro, já que o mundo exige de todos uma nova postura. Este é o famoso processo de definição da materialidade da estratégia de ESG de uma empresa.

O discurso até mesmo “romântico” de preservar agora para construir um futuro melhor para as próximas gerações sofre constantemente alguns choques de realidade, já que diferentes episódios demonstram a urgência em adotar comportamentos novos, com resultados reais e significativos.

Entre os exemplos atuais podemos destacar a tragédia provocada pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul e as queimadas na Amazônia, no Brasil, assim como o incêndio florestal na Califórnia, nos Estados Unidos, e as enchentes na Espanha.

Muito mais do que separar o lixo e reciclar, é preciso mudar de forma significativa o comportamento. Assim como o poder público e a sociedade civil, a iniciativa privada desempenha um importante papel nessa história.

Como parte integrante da comunidade, as empresas interferem no dia a dia das pessoas, tanto pelos produtos ou serviços produzidos quanto pelos empregos gerados e as “pegadas deixadas” pelo caminho por onde passam. Portanto, as companhias são cada vez mais cobradas por colocar em prática estratégias legítimas para promover uma correta gestão ambiental e social, com ações transparentes e de acordo com a legislação. Mas como fazer isso?

Legislação e compromisso social

A urgência do tema levou diversos países a promoverem mudanças significativas, estipulando metas, revisando normas e criando leis mais severas relacionadas com a proteção do meio ambiente em conjunto com a promoção da igualdade social. No Brasil, essa mobilização também ganhou destaque, com atenção redobrada à Amazônia.  Um ponto importante é a realização da 30.ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, conhecida como COP-30, em Belém (PA), em novembro de 2025.

Para as companhias brasileiras, representa uma ótima oportunidade para a expansão dos negócios. Entretanto, é importante considerar que outros mercados, como o Europeu, estão mais maduros e exigentes com relação aos compromissos ESG. Ou seja, adotar uma estratégia legítima e de acordo com as normas se tornou uma obrigação.

Nesse contexto surge a importância das certificações e avaliações independentes, que garantem a qualidade e a confiabilidade das informações divulgadas, e facilitam um aprimoramento técnico constante das ações relacionadas a ESG.

Com décadas de experiência, a Fundação Vanzolini é referência no assunto. Criada e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), a instituição sem fins lucrativos foi pioneira em trazer as certificações ISO para o país.

Entre os principais modelos de certificações e avaliações relacionados com a sustentabilidade, podemos destacar:

ISO 14001: ideal para quem busca implementar um Sistema de Gestão Ambiental robusto, com a identificação dos pontos de melhoria, definição de metas e implementação das mudanças necessárias para o aprimoramento constante nos processos.

ISO 14064 – GHG Protocol: direcionado para o aprimoramento da gestão de emissões de gases de efeito estufa, garantindo a otimização das operações em alinhamento com a sustentabilidade.

AQUA-HQE: para o setor da construção civil, esta certificação permite alta qualidade ambiental em alinhamento com a promoção da qualidade de vida e o desenvolvimento econômico e a governança.

EPD Brasil: De forma transparente e clara, esta declaração divulga de forma detalhada os dados para comprovar o desempenho ambiental de seus produtos e serviços.

SASSMAQ: instrumento desenvolvido para a indústria química para a avaliação dos Sistemas de Gestão Ambiental para que as operações atendam aos padrões de excelência necessários.

– PBE Edifica: selo que atesta a eficiência energética de edificações, garantindo o cumprimento de exigências regulatórias, assim como as determinações de investidores.

– Indicadores Socioambientais, como GRI, SASB, KPIs ESG e Green Bonds: destinados para a divulgação do desempenho social e ambiental das empresas do mercado de investimentos.

Para a iniciativa privada, adotar ações ESG representa uma contribuição significativa e necessária para o meio ambiente e a sociedade, garantindo um desenvolvimento sustentável contínuo e sólido. Nesse contexto, as certificações e as avaliações independentes são instrumentos que qualificam as ações das empresas, com transparência e credibilidade.

Para tanto, é indispensável contar com o suporte de quem possui conhecimento, competência e chancela. Quer saber mais sobre o assunto? Então acesse o site da Fundação Vanzolini.

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