Entre as vantagens, clientes identificam uma economia na conta de luz de 20% a 40%, gerando economia e aumentando a competitividade.

Personalização do atendimento é um diferencial no mercado livre. Imagem: Adobe Stock
Em meio ao processo de escalonamento para a abertura completa, o mercado livre de energia se transformou em um diferencial estratégico para os consumidores que já têm a liberdade de escolher o fornecedor de energia elétrica.
Disponível atualmente para o Grupo A – formado por consumidores de alta tensão, como as indústrias – o benefício é responsável por gerar uma economia de 20% a 40% na conta de luz. Para as empresas, isso permite aumentar a competitividade do negócio de forma significativa.
Em um movimento similar ao que ocorreu com a portabilidade na telefonia móvel, o mercado livre de energia deu o poder de escolha para o consumidor, que agora tem à disposição novas ferramentas para a conquista de resultados mais expressivos e sustentáveis.
Para essas pessoas, o segredo agora está na escolha do fornecedor certo. Além de negociar preços mais competitivos, a estratégia está no suporte para a gestão de todo esse processo, traduzindo assim os benefícios em economia, facilidades, transparência e, até mesmo, novas oportunidades.
Mas como isso é possível? Coordenadora de Gestão e Comercialização de Energia da Pacto Energia, Raissa Freddo acredita que o segredo está na combinação de preços atrativos com soluções eficientes.
Com a experiência de quem trabalha desde 2018 na área, a profissional acompanhou toda a movimentação do setor. Por isso, acredita no potencial de transformação do mercado livre de energia.
“Entre outros fatores, o percentual de 20% a 40% depende da flutuação do preço de energia no momento da contratação. Mas, só para ter uma ideia, temos clientes que economizaram na conta de luz mais de meio milhão em 12 meses. Isso faz toda a diferença em um mercado cada vez mais competitivo”, destaca.
Além da significativa redução de custos, outra vantagem é a previsibilidade, com a possibilidade de estabelecer contratos com tarifas fixas ou controladas. Dessa forma, a empresa não fica exposta a possíveis variações do preço da energia. “Ao optar pelo mercado livre de energia, o consumidor não é afetado pela bandeira tarifária”, explica.
Valor estratégico da gestão
Apesar da semelhança com a telefonia móvel, a migração para um novo fornecedor é um pouco mais burocrática no mercado livre de energia, até por conta da característica do próprio serviço. O processo exige o cumprimento de determinadas etapas, assim como de exigências legais.
“O tempo regulatório para a migração é de 6 meses. Dentro desse período existem diferentes etapas, como a contratação de energia, uma eventual adequação da medição, o cadastro na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para poder integralizar os dados e fazer a divisão de custos entre distribuidora e fornecedora”, diz.
Raissa explica ainda que não existe uma regulamentação padrão para as distribuidoras. Então, cada uma adota um processo diferente, de acordo com a estrutura que possui. “Por isso a gestão é tão importante. Certamente, é preciso ter uma expertise para a migração. No caso da Pacto Energia, nós mapeamos e conseguimos dar sequência à migração com qualidade e agilidade”, afirma.
Para a conquista dos resultados, Raissa explica que a empresa atuou com grande intensidade nos últimos anos na digitalização dos processos, acompanhando e se antecipando às mudanças do mercado.
“O trabalho de gestão serve como uma empresa de energia para os clientes. Fazemos o monitoramento de balanço energético e toda a auditoria de faturamento da comercializadora e da distribuidora. Se existir alguma cobrança indevida, conseguimos rastrear mensalmente. Além disso, fazemos sempre relatórios que demonstram os resultados.”
Outro diferencial estratégico é o monitoramento da legislação e também do mercado, o que facilita identificar novas oportunidades.
Por trabalhar com fontes renováveis, a Pacto Energia contribui ainda para a estratégia de sustentabilidade das companhias. “As empresas podem se utilizar desse fator em seus projetos de ESG e, até mesmo, nas ações de marketing, se julgarem necessário”.
Preparação para o futuro
Em meio a tudo isso, é importante lembrar que uma medida provisória publicada em maio de 2025 trouxe, entre outras ações, a definição de prazos para a abertura total do mercado livre de energia. Dessa forma, agosto de 2026 ficou definido para a inclusão dos consumidores industriais e comerciais de baixa tensão; e dezembro de 2027, para os residenciais. “A expectativa do mercado é muito grande para fazer esse movimento”, destaca Raissa.
Apesar disso, existe ainda um processo burocrático relacionado ao tema. De qualquer maneira, as empresas do setor estão se preparando para a transformação do mercado.
“O que mais a gente consegue avançar é na digitalização e otimização dos processos. Na parte de gestão, a Pacto acompanha essas mudanças, colocando em prática o que for necessário para escalonar o atendimento.”
De acordo com Raissa, as mudanças forçam o mercado a promover uma melhoria do sistema como um todo. “Este é um ponto importante. O cliente precisará avaliar a quanto tempo a empresa está no mercado e o quanto ela acompanha as constantes mudanças, investindo em inovação”, finaliza.
Muito mais do que a economia, o cliente, hoje e no futuro, beneficia-se da personalização do atendimento, com a garantia de aproveitar ao máximo as vantagens do mercado livre de energia. Para mais informações sobre o assunto, acesse o site https://pactoenergia.com.br/mercado-livre.