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Síndrome do final do ano: como ela afeta a saúde mental?

Conhecer detalhes sobre a síndrome do final do ano contribui para a promoção do bem-estar mental das pessoas.

Por Estadão Blue Studio Express
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23 de dezembro de 2024 | 13h55
Foto de Thuan Nguyen no Pexels

Muito além da euforia e da empolgação com as festas, o final do ano também é um momento reflexivo. É nesta época que muitos costumam fazer uma retrospectiva dos últimos acontecimentos, assim como estabelecem metas e criam expectativas para o próximo ano.

Em conjunto com as preocupações com os cenários econômico e social no Brasil e no mundo, esse período costuma promover um turbilhão de emoções, aflorando sentimentos como medo, tristeza, nervosismo, melancolia, angústia, entre outros.

Consequentemente, essa preocupação com o futuro próximo eleva a ansiedade e os níveis de estresse, podendo causar problemas graves para a saúde mental das pessoas.

Essa condição é conhecida como síndrome do final do ano. Muito mais do que um problema passageiro, essa condição pode comprometer de forma significativa as pessoas, dificultando o início de um novo ciclo próspero, saudável e feliz.

Mas como combater esse problema? Certamente, a informação é o primeiro passo para a prevenção.

Síndrome do final do ano

Apesar de não representar um diagnóstico clínico, a síndrome do final do ano é uma expressão utilizada para representar esse conjunto de sentimentos que podem causar perturbações em determinadas pessoas.

Em meio à euforia natural dessa época do ano, esse momento também vem acompanhado da pressão por atividades e metas que não foram cumpridas durante o ano ou o medo dos desafios que se formam para o ano que se iniciará.

Por conta disso, alguns problemas podem surgir. A começar pela ansiedade e pelo estresse relacionados com as pressões causadas pelas expectativas tanto pessoais quanto sociais.

A fadiga mental e física também pode se manifestar por conta do excesso de atividades extras que ocorrem nessa época do ano. Isso também se relaciona a urgência em realizar determinadas tarefas vinculadas com a percepção de que o tempo está passando rapidamente.

Como consequência, podem surgir sentimentos como insatisfação, vergonha e culpa, conectados com um possível isolamento social ou, até mesmo, revolta.

Os efeitos da síndrome do final do ano costumam comprometer a saúde mental dos indivíduos, causando impactos no bem-estar emocional e psicológico.

Impactos da síndrome do final do ano

Seja por perdas sofridas durante o ano ou até mesmo determinados insucessos na vida profissional ou pessoal, a melancolia e a tristeza se manifestam com maior intensidade em determinadas pessoas esta época do ano.

O aumento das pressões sociais e a autocobrança também causam irritabilidade e revolta em determinados indivíduos, prejudicando ainda mais as relações sociais. Em determinadas ocasiões, é comum presenciar o aumento do consumo de bebidas alcoólicas ou, até mesmo, de drogas.

Vale destacar ainda a possibilidade do indivíduo manifestar uma sensação de angústia, assim como outras complicações para a saúde mental, como ansiedade e depressão.

Prevenção é o caminho

Para evitar que a síndrome do final do ano comprometa a saúde mental, a prevenção é o melhor caminho. Nesse processo, contar com o auxílio psicológico faz toda a diferença.

Algumas ações também auxiliam nesse contexto. Claro que a reflexão faz parte do processo. Afinal, a mudança envolve a compreensão do que funcionou ou não.

Dedique um tempo para estabelecer metas e planejar tanto os próximos passos quanto as atividades do dia a dia. Isso contribuirá para combater cobranças excessivas e desnecessárias.

Em meio a tudo isso, aprenda a dizer “não”, estabeleça limites, respeite o seu tempo e dedique energia ao que realmente importa.

Lembre-se ainda de reservar um tempo para relaxar, fazer atividades prazerosas e, claro, para confraternizar de forma positiva com os familiares e amigos. A gratidão também faz parte desse processo de aceitação e reconhecimento.

Com planejamento, estratégia e bom senso, é possível transformar este período em uma oportunidade para reflexão, celebração e preparação para o próximo ano.

Ao invés de manifestar sentimentos prejudiciais para a saúde mental, é importante aproveitar essa época para trazer clareza para as ações. Com a “energia renovada”, torna-se mais fácil enfrentar os desafios do dia a dia.

Por fim, é necessário lembrar a importância do auxílio especializado no cuidado da saúde mental. Hoje, existem movimentos sociais que atuam para a democratização do apoio psicológico, em um trabalho valioso para o desenvolvimento de uma sociedade saudável e próspera. Para conhecer mais sobre o assunto., acesse o site do Psicólogos Sem Fronteiras.

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