Consumidores empresariais já têm à disposição a possibilidade de se beneficiar com descontos que podem chegar a 40%. Veja como isso é possível.
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Benefício garantido anteriormente a uma pequena parcela de consumidores, a liberdade de escolher de quem comprar a energia elétrica agora está disponível a um grupo significativamente maior. Antes mesmo de explicar os detalhes sobre o assunto, vamos direto ao ponto: isso significa a possibilidade de reduzir de forma substancial o valor da conta de luz. E os descontos são realmente grandes, podendo superar a casa dos 40%!
A novidade está disponível desde o início do ano, quando entrou em vigor o que está estabelecido no inciso 1º do artigo 1º da portaria normativa 50, do Ministério de Estado de Minas e Energia, que diz: “A partir de 1º de janeiro de 2024, os consumidores classificados como Grupo A, nos termos da regulamentação vigente, poderão optar pela compra de energia elétrica a qualquer concessionário, permissionário ou autorizado de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional”.
A mudança simboliza um importante passo na abertura gradual do mercado livre de energia elétrica. Neste primeiro momento, a modalidade agora beneficiará também as pequenas e médias empresas, com demanda contratada abaixo de 500 kW.
O setor avança com suas discussões em relação ao tema e os consumidores do grupo B, exceto residenciais e rurais, deverão ser elegíveis ao mercado livre a partir de 2026. A expectativa é de que todos os consumidores tenham acesso ao mercado livre de energia até 2028, garantindo a democratização total do mercado livre de energia.
Mas quais os diferenciais e as vantagens? O que é preciso fazer para se beneficiar? O que avaliar? Para esclarecer essas e outras dúvidas, é importante conhecer alguns detalhes do assunto.
Mudança no mercado de energia elétrica
Ao permitir a liberdade de escolha, a mudança no mercado de energia elétrica traz para as mãos do consumidor o poder da negociação. Afinal, no modelo padrão, a distribuidora local, responsável por garantir o acesso à rede de energia, também atua como fornecedor de energia, submetendo os consumidores às tarifas de energia reguladas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A partir de agora, o jogo mudou para todos os integrantes do Grupo A, que podem adquirir energia do fornecedor que apresentar as melhores condições comerciais.
Para facilitar o entendimento, é possível fazer uma analogia com a mudança do sistema de telefonia móvel em um passado não muito distante. Com a criação da portabilidade, o consumidor conseguiu mudar de operadora sem precisar alterar o número, de uma forma bem simples.
Essa facilidade trouxe o aumento da concorrência entre operadores de telefonia móvel, que começaram a ofertar novos pacotes, serviços e descontos para atrair e reter os clientes. Processo semelhante ocorre agora com o mercado de energia elétrica.
Gerente do setor de Comercialização Varejista da Pacto Energia, Tárik Navarro lembra que apenas uma pequena parcela de usuários do Grupo B já se beneficia do serviço desde 1995.
“Apesar de simbolizarem apenas 0,03% do total, eles são os maiores consumidores de energia do País, representando cerca de 40% do consumo total do país e mais de 80% de todo o consumo industrial”.
Com a mudança, a fatia de beneficiados se ampliará para cerca de mais 170 mil consumidores, favorecendo também pequenas e médias empresas. “De forma gradual, todos vão fazer parte, chegando aos 90 milhões de consumidores a partir de 2028, da mesma forma como ocorre há muitos anos em outros países”.
Benefícios da mudança no mercado de energia elétrica
Essa transformação do mercado de energia elétrica mudará a forma como os usuários vão lidar com o serviço. Para facilitar o entendimento dos benefícios, é importante primeiro entender como é formada a conta de luz.
Em uma explicação bem simplificada, o preço do serviço abrange dois produtos. De um lado está a distribuição e todo o investimento na construção e gestão da rede. Por outro, está o consumo de energia propriamente dito, com o valor correspondente à “compra” de uma quantidade mensal de energia.
Ao optar pela mudança, a rede de distribuição não muda. Entretanto, o consumidor poderá escolher de quem comprar a energia, estabelecendo em contrato os critérios que serão adotados para o fornecimento da solução.
“Ao somar as duas contas, o consumidor terá um desconto significativo frente à sua conta anterior”, destaca Tárik Navarro.
Como cada região do país possui uma distribuidora específica com regras diferenciadas, não é possível determinar um desconto padrão para todos os usuários. Entretanto, dependendo do fornecedor da energia, é possível obter descontos de até 40%.
Apenas para exemplificar, vamos utilizar como referência a alternativa desenvolvida pela Pacto Energia, que garante em contrato um desconto mínimo assegurado no custo total.
Na simulação, vamos imaginar uma empresa com um custo mensal, no mercado cativo, de R$50.000,00. Sem qualquer custo inicial, o valor ao optar pelo Pacto Fácil passaria para R$35.000,00, portanto com uma economia mensal de R$15.000,00, em um cenário de 30% de economia garantida.
Importância da escolha da empresa certa
Como já destacamos, a mudança no mercado trará a liberdade de escolha para o cliente. Dessa forma, o segredo está na escolha certa da empresa que fornecerá a energia elétrica. Atualmente, existem diferentes fornecedores com propostas diversas. Portanto, o caminho é avaliar cuidadosamente todos os critérios para evitar surpresas posteriores.
Empresa verticalizada em energia renovável, o Grupo Pacto tem um leque completo de soluções. Atuando de forma ampla e estando presente nos segmentos de geração, transmissão, distribuição, comercialização, gestão, geração distribuída, mobilidade, telecom e outros.
No segmento de comercialização de energia, atua em todo o território nacional, com um produto diferenciado na comparação com a concorrência, o que garante previsibilidade nos custos e economia real na conta de luz.
De forma resumida, a Pacto Fácil apresenta sete critérios que fazem toda a diferença, que são:
1 – Desconto garantido na conta de energia elétrica: Garantido em contrato, o desconto mínimo é assegurado na fatura.
2 – Zero dor de cabeça: a Pacto Energia cuida de todo o processo de portabilidade, assim como assume todas as obrigações financeiras junto à CCEE, o que elimina o risco de futuras cobranças inesperadas.
3 – Sem custo inicial: como opção, a Pacto Energia custeia a adequação do medidor até o valor de R$ 20 mil, descontando o valor da própria economia do cliente no(s) primeiro(s) mês(es).
4 – Consumo sem preocupações: consumo livre, sem a preocupação com variações significativas no uso de energia ou possíveis excedentes ou faltas no montante contratado mensalmente.
5 – Compromisso com a sustentabilidade: fornecimento de energia proveniente de fontes renováveis, contribuindo para a redução do impacto ambiental e facilitando a geração de relatórios de sustentabilidade.
6 – Análise de crédito simplificada: com um processo facilitado, a análise de crédito dispensa a apresentação de garantias adicionais por parte do cliente.
7 – Plataforma exclusiva: os clientes da Pacto Energia podem monitorar todas as informações relevantes, como consumo e demanda e, inclusive, a economia mensal e o histórico de resultados no mercado livre de energia.
Certamente, a abertura do mercado de energia elétrica representará uma valiosa mudança na vida do consumidor, que contará com serviços cada vez mais qualificados e com custos reduzidos.
Esses benefícios, porém, passam pela escolha do fornecedor certo. Portanto, é preciso fazer uma avaliação criteriosa para identificar quem garantirá benefícios reais para o bolso das empresas e, futuramente, de todos os brasileiros.
Reconhecido por sua inovação e qualidade em processos e serviços, o Grupo Pacto apresenta soluções completas para o setor de infraestrutura. Para saber mais sobre as unidades de negócio e também sobre a Pacto Fácil, acesse o site da Pacto Energia.
Conteúdo produzido por Lab Persona Estadão
