Mercado imobiliário já começa a contar com prédios concebidos
para receber os serviços do Charlie em sua plenitude
Créditos: Acervo Charlie
Plataforma de locação com serviços sob demanda, o Charlie trouxe para o mercado imobiliário um valioso diferencial, reunindo o conforto de uma casa com as comodidades da hotelaria. Agora, essa história começa a ganhar novos capítulos, com uma atuação realmente única.
Recentemente começaram a entrar em operação empreendimentos Full Charlie. Mas o que isso significa? Em linhas gerais, a gestão de todo o empreendimento fica na responsabilidade da companhia, facilitando promover uma experiência completa e ainda mais atrativa para os hóspedes.
Consequentemente, isso permite uma eficiência operacional maior e assim um potencial de retorno mais significativo para os investidores, assim como para as incorporadoras.
Atualmente, empreendimentos em São Paulo e no Rio Grande do Sul já contam com essa estrutura inovadora. Entretanto, os resultados apresentados até o momento já atraíram outras incorporadoras que, agora, avaliam essa oportunidade de negócio.
Para entender melhor a atuação full building e os seus diferenciais, torna-se necessário conhecer detalhes do serviço. Vamos lá?
Diferenciais do Charlie Full Building
Ao oferecer serviços de locação e hospedagem com gestão profissional em conjunto com soluções digitais, o Charlie atua de diversas formas. Um modelo muito conhecido é a administração de uma quantidade mínima de unidades em um edifício, o que viabiliza colocar em prática diversos diferenciais no atendimento, como: arrumação, manutenção, entre outros.
Com o tempo, as incorporadoras começaram a agregar o Charlie como uma opção para investidores que buscam retornos significativos comprando apartamentos ainda em construção. Por se tratar de edifícios novos, a estrutura moderna facilitou incluir os serviços, agregando ainda mais funcionalidades.
Partindo desse ponto fica mais fácil entender os diferenciais do Charlie Full Building. Afinal, ao assumir um empreendimento em sua plenitude, a equipe de Charlie coloca em funcionamento todos os serviços disponíveis, garantindo uma experiência plena aos hóspedes.
E o que isso significa na prática? “Nesse caso, temos controle de toda a operação. A equipe que atua na recepção, por exemplo, segue a nossa padronização. Cuida de todos os detalhes para promover uma experiência única”, destaca Aarti Waghela, Chief Growth Officer (CGO) de Charlie.
Charlie Full Building na prática
Para promover uma experiência realmente diferenciada com Charlie Full Building, as equipes cuidam de todos os detalhes, desde o atendimento das profissionais que atuam no empreendimento até a criação de um ambiente mais confortável e único.
Nesse caso, elementos visuais, música ambiente e até mesmo aromas são minuciosamente avaliados e incluídos para a construção de um espaço realmente diferenciado.
Ao assumir a gestão completa de um empreendimento, a equipe consegue ainda ativar as áreas comuns do condomínio, promovendo uma gestão dinâmica dos ambientes.
“Fica muito mais fácil planejar e colocar em ação diferentes ações. Por exemplo: dependendo da proposta, podemos acrescentar profissionais especializados em uma determinada atividade, como yoga. Ou promover um happy hour, assim como planejar eventos”, explica Aarti Waghela.
Resultados alcançados
Os diferenciais de Charlie Full Building atraíram a atenção do maior fundo imobiliário do País: o VCRR11. Em busca de resultados cada vez mais expressivos para os seus cotistas, o FII optou por trabalhar com esta solução em seus empreendimentos.
O serviço, porém, atende diferentes situações. Hoje, empreendimentos mais antigos são adaptados para receber o serviço. Assim como prédios novos que, na fase final da obra, acrescentaram a gestão de Charlie em todas as unidades.
A grande atratividade, porém, trouxe agora uma nova situação, onde construtoras buscam o suporte da startup desde a fase do projeto, o que facilita o desenvolvimento de um empreendimento que realmente esteja conectado com a proposta em sua plenitude.
“A adaptação aos diferentes projetos e situações é um grande diferencial de Charlie. Diferentemente de um hotel, que possui exigências e necessidades mais rígidas, nós conseguimos trabalhar com o prédio em diversas etapas, mesmo em edifícios já prontos”, destaca a arquiteta Isabel Martin.
De acordo com a profissional, essa expertise adquirida facilita também no suporte aos construtores no desenvolvimento dos projetos na fase inicial. “Conseguimos contar com essa flexibilidade, atuando de acordo com o cenário apresentado pelo investidor. Dessa forma, demonstramos pontos que acreditamos que funcionam e os que não funcionam”, diz.
Em resumo: O Charlie Full Building garante uma experiência completa e aprimorada para os hóspedes, assegurando retornos mais significativos para os investidores, sejam eles fundos imobiliários ou incorporadoras.
Conteúdo produzido por Lab Persona Estadão
