Com ótimas oportunidades para os setores agrícola, automotivo e industrial, o projeto Agropeças é uma parceria da Superbid Exchange com a UDOP-União Nacional da Bioenergia, que atualmente representa mais de 70 usinas ligadas ao setor bioenergético.
O objetivo da iniciativa é proporcionar a venda direta de peças novas, dos estoques das maiores usinas do Brasil. Os itens disponíveis são conhecidos pela sigla MRO, que representa material de reposição e operação.
Essa boa relação “ganha-ganha” fica configurada por meio de uma valiosa combinação de fatores: peças com qualidade e sem uso, com valores abaixo do mercado e disponíveis para pronta entrega.
Agropeças: vantagens
Com o suporte do Agropeças, vendedores e compradores encontram vantagens importantes. E aqui não estamos falando apenas em bons preços, mas na combinação de fatores que consolidam um bom negócio.
Para os vendedores (as usinas, no caso), a comercialização prática e rápida dos itens do almoxarifado possibilita naturalmente maior rentabilidade.
Inicialmente, muitas daquelas peças estavam ali em razão de um planejamento para evitar problemas futuros. O tempo passa e, em algumas ocasiões, esses itens não foram consumidos na manutenção preventiva e/ou operações das áreas. Há outras situações em que projetos são iniciados, mas acabam descontinuados por quaisquer motivos e geram o mesmo acúmulo.
A comercialização, portanto, transforma um estoque ocioso em liberação de espaço, outra utilidade a se somar com o lucro das vendas. Dessa forma, a ação promove ainda a economia circular.
Já para os compradores, a vinda dessas peças significa, naturalmente, a existência de recursos para a operação. É bom lembrar que, em algumas ocasiões, o interessado não representa uma outra indústria, mas também as prestadoras de serviço, empresas com foco em manutenção, reparo e revenda.
Diante disso, o giro do processo econômico é mais eficiente ainda, ampliando a cadeia e beneficiando uma quantidade superior de pessoas, em meio à uma incrível variedade de produtos.
ESG
A venda desse excedente também atende a outra prática muito em voga e cada vez mais exigida: a ambiental, seguindo os preceitos e preocupações ESG. Do inglês Environmental, social and Corporate Governance, a sigla significa governança ambiental, social e corporativa.
Certamente, o reaproveitamento de peças é muito mais interessante para as empresas que desejam evitar impacto ambiental com a destinação inadequada de resíduos.
Na página da Superbid Exchange, os itens são distribuídos em seis categorias principais, com subdivisões: Carros & Motos (Partes & Peças); Caminhões & Ônibus (Partes & Peças); Máquinas Pesadas & Agrícolas (Equipamentos de Pavimentação, Partes & Peças e Máquinas Agrícolas); Industrial, Máquinas & Equipamentos (Peças industriais e Laboratórios); Movimentação & Transporte (Transportadores e Armazenagem) e Materiais para construção civil (Elétrica e Iluminação).
Segurança e números
O sucesso gerado na Agropeças também acontece em razão da plataforma da Superbid, dotada de alta segurança e transparência de modo a proteger os dados de compradores e vendedores. Isso garante total tranquilidade, além de diversas formas de negociação estarem à disposição.
Embora hospedado em um site específico (agropeças.superbid.net), o projeto também conta com a tradição, credibilidade e, em especial, os números superlativos da Superbid em seu escopo, que conta com igual potência quando o assunto é o mercado de venda via leilões online.
Basta dizer que são mais de 10 mil empresas vendedoras e mais de 1 milhão de compradores na América Latina, de acordo com dados gerais e não específicos deste projeto. Não bastasse isso, a Superbid Exchange conta com uma ampla audiência – são oito milhões de visitantes únicos anualmente -, realizando mais de 100 eventos por dia. São números que trazem consigo uma força para que a economia circular gerada pela Agropeças possa girar com ainda mais rapidez e eficiência.