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A importância do ESG no papel de um conselheiro consultivo

Por Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante
5 de junho de 2023 | 11h51

Profissionais que atuam no alto escalão têm papel fundamental na criação
e adoção de uma estratégia eficiente voltada para ESG

A importância do ESG no papel de um conselheiro consultivoFonte: Adobe Stock

Do inglês Environmental, Social and Governance, a sigla ESG conquistou papel de destaque na gestão ativa das companhias no Brasil e no mundo. O termo se relaciona diretamente com as responsabilidades empresariais e sociais e as boas práticas na condução dos negócios.

São ações adotadas que garantem a eficiência e a transparência da atuação e conduta das empresas, tanto internamente quanto em relação ao papel na sociedade, com respeito às legislações e ao meio ambiente.

Isso, claro, interfere positivamente no relacionamento entre gestores e investidores, que buscam por empresas realmente comprometidas, colocando dados relativos ao tema na balança durante a análise de riscos e oportunidades.

Nesse cenário desafiador para as companhias, é importante entender o papel do conselho na adoção de práticas realmente eficientes quando o assunto é ESG.

Afinal, o conselheiro é responsável por acompanhar, monitorar e orientar as ações dos executivos. Por isso, ele possui papel de destaque para o desenvolvimento das empresas, atuando alinhado com a visão e a atuação estratégica da companhia.

Importância do ESG

Para os mais céticos, é importante salientar que o ESG não é um “modismo passageiro”. Muito pelo contrário! No mundo empresarial, o tema conquistou lugar de destaque, comprovando a sua relevância para a construção de empresas sólidas e prósperas.

Tanto isso é um fato que 82% dos executivos de empresas do Brasil acreditam na relevância de os CEOs capitanearem ativamente no País a agenda relacionada, segundo dados de pesquisa de 2023 da Amcham Brasil em parceria com a Humanizadas.

Ainda de acordo com o estudo, 48% dos entrevistados apontam a conscientização e a capacitação de equipes e lideranças como o maior desafio concernente ao assunto.

Fundamental seria a palavra mais adequada para expressar a importância do ESG para as empresas que desejam continuar no mercado daqui por diante. Afinal, o mercado comprará de empresas que sejam responsáveis pelo meio ambiente, questões sociais e atuem com governança”, destaca Farias Souza, CEO da Board Academy, edtech especializada na formação de conselheiros consultivos para o mercado.

Atuação das empresas

Com tamanha relevância, esse tópico precisa fazer parte da estratégia, até mesmo, financeira das companhias que entendem o valor da responsabilidade social para os negócios.

Isso significa adotar ações referentes ao ESG organizadas, concretas, eficientes e, também, que possam ser mensuradas, permitindo, assim, analisar e apresentar os resultados.

Nesse contexto, um caminho interessante é desenvolver um setor para a gestão das ações. É possível também contar com o suporte técnico de consultorias especializadas.

Independentemente da solução planejada, Souza salienta que o primeiro passo está relacionado diretamente com o comando das companhias. “As empresas precisam criar uma área responsável ou contratar uma empresa para apoiá-las nisso. Porém, é de suma importância que o dono, fundador ou presidente compre e apoie a ideia como uma nova filosofia de vida para a empresa.

Portanto, o conselheiro consultivo começa nesse ponto a se relacionar com o assunto. Afinal, precisa dominar o tema para, desde o início, oferecer o suporte necessário para os executivos da companhia sobre ESG.

Atuação do conselho

Engana-se, porém, que acredita que o papel do conselheiro está associado apenas ao convencimento do alto escalão sobre a importância do ESG para o presente e, consequentemente, o futuro da empresa. Na verdade, a atuação do conselho está diretamente ligada à governança, uma das partes deste tripé.

Dessa forma, esse profissional auxilia na criação, adoção, cumprimento e fiscalização de práticas que sigam rigorosamente princípios legais e éticos, auxiliando ainda na transparência das ações.

Esse trabalho, aliás, tem impactos tanto na criação de um ambiente interno saudável e próspero quanto na imagem e na boa relação da companhia com os agentes externos, como investidores, fornecedores, governos, parceiros, entre outros.

A forte ligação do trabalho com a governança, porém, não inviabiliza a atuação do conselheiro com os outros pilares do ESG, pois uma estratégia eficiente precisa conseguir conectar e interagir de forma harmônica com todas as vertentes.

Claro que o conselho atua fortemente na letra G do ESG, ou seja, no processo de governança. Mas ele também apoia a empresa nos cuidados com o meio ambiente e social”, afirma o CEO da Board Academy.

Dessa forma, Farias acredita que o ESG deve estar na pauta de qualquer conselheiro como item prioritário. O mesmo argumento serve para as escolas que formam esse profissional, garantindo a capacitação qualificada necessária e exigida pelo mercado.

Gostou do assunto? Caso tenha alguma dúvida sobre ESG, mundo corporativo ou atuação de um conselheiro consultivo, entre em contato com a Board Academy.

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