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Conselheiro: o próximo grande salto na carreira profissional dos executivos brasileiros

Por Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante
25 de maio de 2023 | 14h56

Profissional qualificado, o conselheiro possui conhecimentos que auxiliam
na indicação dos melhores caminhos para as empresas

Conselheiro: o próximo grande salto na carreira profissional dos executivos brasileirosFonte: Adobe Stock

Profissão ainda desconhecida por uma significante parcela dos profissionais, o conselheiro ocupa atualmente o topo da carreira profissional. Ele desempenha um papel-chave no xadrez do mundo corporativo, auxiliando no crescimento sólido e sustentável das companhias. Aliás, com as boas práticas de governança cada vez mais necessárias e em evidência, o cargo conquista relevância ainda maior.

A fama dessa função, porém, não cresceu na mesma proporção que a necessidade latente que as empresas têm em contar com esse profissional, pois a palavra “presidência” ainda faz parte do desejo de muitos executivos.

É preciso explicar que a evolução e a complexidade do mundo corporativo naturalmente conceberam um novo cargo com um patamar superior, com responsabilidades e funções distintas. Certamente, não estamos falando do proprietário da empresa ou multinacional ou do grupo de acionistas majoritários, mas do conselheiro.

Assim como ocorre em diferentes áreas, o mercado profissional também passa por processos de aprimoramento constantes, encontrando ferramentas e capacidades capazes de superar os novos desafios que surgem.

Para entender melhor o que isso significa, basta fazer uma analogia com o setor educacional. Antigamente, o diploma universitário estava no topo da pirâmide. Na sequência, o mercado começou a subir o nível, com mestrado, especializações diversas, MBA e muito mais.

Da mesma forma ocorre com o conselheiro, considerado peça fundamental para as grandes empresas conquistarem os resultados traçados, assim como no planejamento estratégico para identificar novos caminhos e oportunidades.

Para entender melhor sobre essa função, torna-se necessário conhecer detalhes sobre o cargo, aprendendo as particularidades inerentes à função tão cobiçada atualmente por muitos profissionais que sonham em atuar diretamente para o desenvolvimento das grandes empresas.

Diferentes tipos de conselheiro

De uma forma mais ilustrativa, é possível dizer que o conselheiro atua como um “sábio”. Com essa referência, fica fácil imaginar que esse profissional utiliza a experiência e o conhecimento especializado a favor da companhia.

O trabalho é complexo e recheado de nuances. Mas, de forma resumida, é possível afirmar que a função consiste em opinar e promover questionamentos qualificados capazes de auxiliar a navegação no rumo desejado. Além disso, atua como facilitador para a identificação de novos caminhos prósperos, sempre alinhado com as boas práticas de governança.

Deixando um pouco de lado a generalidade, é preciso entender que nem todos atuam da mesma forma, realizando as mesmas funções. CEO da Board Academy, Farias Souza explica que existem algumas diferenças.

De um lado está o conselheiro de administração, que é eleito pelos acionistas da companhia. “Este é responsável por contratar o CEO da empresa e seus diretores. Entre suas atribuições, ele decide, delibera e aprova.” Além disso, tem responsabilidade fiduciária, podendo até mesmo responder com os seus bens pessoais pelas decisões tomadas.

Por sua vez, o conselheiro consultivo é contratado pelo fundador da empresa, presidente ou CEO para apoiá-lo em suas diversas decisões. “É este que opina, dá sugestões, faz recomendações e perguntas.

Diferentemente do administrativo, o consultivo não tem poder de decisão. Consequentemente, não corre o risco de responder com seus bens pessoais por ações colocadas em prática pela companhia.

Aliás, uma particularidade: apesar de ser contratado pela empresa, o conselheiro exerce um cargo de confiança e, por isso, o cargo não tem a mesma característica que um funcionário CLT.

Atuação do conselheiro

Até por conta da peculiaridade da função, um conselheiro não precisa necessariamente trabalhar em horário comercial. Normalmente, o profissional desempenha sua função com mais vigor durante as reuniões do conselho.

Esses encontros costumam ocorrer mensalmente. Entretanto, não possuem uma periodicidade-padrão, podendo variar com relação à quantidade de horas e dias. Algumas, até mesmo, são online.

Segundo Farias Souza, engana-se quem pensa que o trabalho se restringe apenas a um punhado de horas por mês. “Importante citar que um bom conselheiro não atua apenas no dia da reunião. Ele deve estudar a empresa e seu mercado, visitar a companhia, conhecer o negócio e as pessoas.

Importância da qualificação

Como em qualquer situação na vida, somente quem conhece bem sobre um respectivo assunto tem a capacidade para opinar e aconselhar alguém em um caso específico. Em uma empresa não é diferente. Por isso, quem deseja se tornar um conselheiro precisa possuir determinadas qualificações.

Profissionais com mais experiência em negócios são mais valorizados. Contudo, ainda assim se faz necessário ter uma formação específica para conselheiro, de modo a entender o que se espera dele em um conselho”, destaca. Portanto, antes de pleitear uma vaga, faz-se necessário aprender sobre a profissão, conquistando, assim, a especialização necessária.

Mas onde e como obter esse conhecimento qualificado? A Board Academy, por exemplo, é uma editech que forma conselheiros consultivos para o mercado, especialmente voltada para startups, empresa familiares e de médio porte.

Quer saber mais sobre o tema? Então acesse o site da Board Academy

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