O prazer de cozinhar é algo que une familiares e amigos,há centenas de anos, em uma experiência de convívio, sabores e texturas. Acozinha é o templo dessa verdadeira arte e equipá-la com um Ecofogão oferece um ingrediente a mais para essa “alquimia”: o resgate cultural.
Quem não se lembra daquela comida feita no fogão a lenha dos avós? Agora imagine preparar essa comida com gosto de saudade e aconchegoem um equipamento moderno, tudo setorna ainda mais especial.
Com o Ecofogão ocenário está montado à espera de temperos, sabores, texturas, prosas, gargalhadas e emoções. É o momento de revisitaro afetivo – viver mais e melhor, o que não é pouco, em tempos corridos como os atuais. Por conta disso, este tipo de investimento nada tem a ver com dinheiro – embora o valor seja bastante acessível – mas com sensações. As melhores possíveis!
“Para a maioria dos clientes, esse é o ponto maisimportante, afinal, muitos buscam o resgate dessaexperiência, do tempo dos avós, das férias no campo, no interior, nas fazendas”, explica Rogério Carneiro de Miranda, diretor técnico da Ecofogão.
Sem Fumaça
A incômoda fumaça não é um empecilho no caso do Ecofogão. Ele não produz fumaça como os fogões a lenha tradicionais, pois possui um sistema de combustão de qualidade que reduz o consumo de lenha à metade. Portanto, a ideia é simples: menos lenha, somado a combustão de melhor qualidade, resulta em menos fumaça.
Além disso, a forma de construção dos equipamentos buscalacrar bem os encaixes da chapa e da chaminé, evitandoqualquer fuga de fumaça dentro da cozinha. Dessa forma, há menos fumaça na combustão e risco zero de escape dentro da cozinha. No entanto, para o bom funcionamento regular, é importante que sejam realizadas as manutenções periódicas no sistema de exaustão o qual já é concebido com aberturas de acessos específicas para retirar o excesso de fuligem que vai acumulando na tubulação de chaminé,o que é subproduto de qualquer fogão a lenha, evitando assim o entupimento e retorno de fumaça”, alerta Miranda.
Segundo Miranda, muitos optam pelo Ecofogãopor ter a certeza de que não terão fumaça dentro da cozinha, o grande incômodo dos fogões a lenha tradicionais. “Por isso, muitas famílias que outrora não tinham e não queriam um fogão a lenha pela rejeição àfumaça, agora desejamter um, com acerteza de se ter uma cozinha confortável, sem fumaça”,acrescenta.
Cozinhar com afeto
O nome é claro, vem de afetividade, que remete a algo aconchegante, o cheiro mais que único que vemdas panelas na cozinha, das lenhas aromáticas, que atravessa os outros espaços da casa e se abrigam nas nossas melhores lembranças.
Inclusive, vários restaurantes jáabraçaram essa proposta da comida afetiva: aqui, a ideia é de simplicidade, mais pessoalidade e proximidade do que os lanches pré-montados de lojas fast-food (e pouco saudáveis).
“A pegada ecológica também influencia muito, pois querem um produto que não seja poluidor e nem responsável pelo desmatamento. Como o consumo de lenha nos Ecofogões é reduzido à metade, e funcionam bemcom lenhos mais finos, produtos de podas e restosde madeira, a aceitação do Ecofogão é facilitada”, acrescenta o representante da empresa.
Clientela
Não são poucos os clientes que descobriram o Ecofogão e tem feito bom uso dele. São famílias que colocam no tempero amor, paixão pela boa comida e, claro, muita vontade de estar junto. Por isso, o efeito nostálgico pode fazer tanta diferença na aquisição desse tipo de produto.
“Há relato de clientes que observam um maior convívio familiar nos almoços de domingo, ou mesmo com amigos reunidos na área gourmet para um dia de preparo de pratos especiais”, conta Miranda.
O equipamento atende a diversos perfis de consumidores. De acordo com a empresa, as famílias representam uma parcela significativa de quem adquire o produto. No entanto varia muito, de famílias jovens àmaduras, na faixa etária de 30 à 65 anos, casais que possuem casas em sítios, fazendas, também em áreas urbanas e até mesmo em apartamentos, tanto coberturas como em outros andaresem prédios que possuem o sistema central de chaminé (¨shaft¨ para churrasqueiras). Muitos casais aposentados que procuram uma vida mais calma, o resgate do fogão a lenha e do movimento slow food também se interessam, observa o especialista.
Para quem não conhece o termo slow food, segundo o site https://www.slowfood.com/pt-pt/quem-somos/a-nossa-historia/é um movimento criado por Carlo Petrini e um grupo de ativistas, na década de 1980 na Itália, a partir de um protesto contra a inauguração do primeiro restaurante fast food McDonald´s em Roma. Com isso, o movimento se formou como objetivo de defender as tradições regionais, a boa comida, o prazer gastronômico e um ritmo lento de vida.
Em mais de duas décadas de história, o movimento evoluiu, envolvendo uma abordagem inclusiva do alimento, passando também pelas preocupações de sustentabilidade, reconhecendo os fortes vínculos entre prato, planeta, pessoas, política e cultura. Hoje, o Slow Food representa um movimento global envolvendo milhares de projetos e milhões de pessoas, em mais de 160 países.
Harmonização decorativa
Um outro aspecto importante dos Ecofogões é a capacidade de harmonização com a decoração do espaço. Por possuírem uma base em concreto, possibilitamque se aplique um revestimento de acordo com o projeto da cozinha ou área gourmet.
Pensando em um projeto completo, a Ecofogão lançou no ano passado a Churrasqueira Ecofogão, projetada para combinar com o Ecofogão, na mesma concepção ecológica, não emite fumaça no ambiente interno, consome pouco carvão, e também possui sua base em concreto, podendo também receber um novo revestimento.
“Muitas vezes o investimento no novo espaço pode ser alto, e a decoração é um ponto importante, envolvendo arquitetos e decoradores. Aspessoas ficam tãoorgulhosas com o resultado que nos enviam fotos para serem publicadas nas nossas redes sociais com depoimentos cheios de gratidão e satisfação”, complementa o diretor-técnico da empresa.
Para saber mais, acesse o site da Ecofogão.