Tanto no Brasil quanto no mundo, 2021 se apresentou como um ano desafiador para a saúde, com altos e baixos durante os meses, assim como o aparecimento da variante ômicron nessa reta final.
Ainda sob o efeito dos grandes impactos provocados pela pandemia do coronavírus, aos poucos as medidas restritivas começaram a ser flexibilizadas, graças ao avanço da vacinação em território nacional.
A máscara seguiu como item necessário. Entretanto, mesmo com determinadas regras, as pessoas começaram a circular mais pelas ruas, a frequentar parques, restaurantes e bares.
Muitas famílias finalmente conseguiram se reunir novamente. Algumas pessoas, até mesmo, permitiram-se frequentar eventos com uma maior concentração de pessoas. Aliás, os torcedores voltaram aos estádios.
Cidades até mesmo divulgaram as celebrações de Réveillon, assim como já programaram o Carnaval. Ômicron, porém, trouxe novas incertezas e exigiram alguns passos atrás.
Passaporte de vacina, quarentena para viajantes e teste de Covid-19 agora entram em ação para evitar que a variante ganhe nossas fronteiras. Mesmo com esse ponto de interrogação, algo ficou comprovado em 2021: a importância de seguir com o propósito de democratizar a saúde e levar o acesso a cada vez mais pessoas.
Hilab na democratização da saúde
Assim como a vacinação, o controle eficiente realizado através de exames desempenha um papel importante em todo esse processo. E foi exatamente isso que a Hilab proliferou este ano.
Em 2021, o laboratório de análises clínicas que conta com um dispositivo portátil para a realização de exames remotos utiliza tecnologia de ponta para promover saúde de qualidade em todo o território nacional.
Graças à inovação, consegue alcançar até mesmo lugares remotos, onde outros laboratórios não chegam. Atualmente, o dispositivo está em mais de 1.300 municípios. Com essa capilaridade, 64% da população brasileira atualmente se encontra a menos de 6 quilômetros de distância de um Hilab.
Ações relevantes
Essa abrangência contribui tanto com os moradores que habitam grandes metrópoles ou cidades mais estruturadas, quanto brasileiros que residem em lugares mais remotos, onde preservar a saúde exige um esforço muito maior.
Portátil, o Hilab permitiu levar qualidade de vida para as aldeias indígenas Xingu, Kayapó, Humaitá e Auaris. As ações em parceria com o Ministério da Defesa e a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) realizaram mais de 2.000 exames.
Trabalho semelhante ocorreu na Missão Sertão, com as equipes visitando Betânia do Piauí – Comunidades Serrinha,Barra do Juá e Comunidade quilombola Baixão. Vale destacar que a unidade de saúde mais próxima dessas localidades fica a aproximadamente 45 quilômetros de distância.
Mesmo em grandes cidades, o dispositivo se demonstrou essencial para a democratização da saúde. Prova disso foram as parcerias culturais para a realização de exames de covid-19 para preservar a saúde dos envolvidos nas produções. Isso ocorreu com o musical A Menina Akili e seu tambor falante, assim como nas gravações do filme Tração e em uma das principais lives do Barões da Pisadinha.
Em um mundo onde 47% da população não tem acesso a exames laboratoriais, a Hilab trabalhou para diagnosticar o maior número possível de pessoas. É a humanização da saúde, com um jeito inovador de trabalhar. Para entender melhor um pouco do trabalho da Hilab e do impacto na saúde, confira o vídeo especial com a retrospectiva de 2021. Assista!

Novidades
Além de contribuir no combate ao coronavírus, a Hilab também desempenhou um importante papel na prevenção de outras doenças. Atualmente, o serviço laboratorial remoto realiza uma grande variedade de exames com apenas algumas gotas de sangue.
No portfólio, beta hCG, glicemia, hemoglobina glicada, função renal, perfil lipídico, PSA, vitamina D e TSH (hipotireoidismo) e outros. Em 2021 o laboratório portátil acrescentou novos exames ao seu portfólio: Hemograma completo, marcadores cardíacos, proteína C reativa e procalcitonina.
O dispositivo Hilab tem 13 centímetros de altura, 450 gramas, interface de Bluetooth e Wi-Fi e criptografia de ponta. Após a coleta, o dispositivo digitaliza a amostra de sangue e envia através da internet para o laboratório central, que fica na sede da empresa, em Curitiba (PR).
No local, o processo de avaliação passa por dupla verificação por parte da Inteligência Artificial e dos profissionais de saúde especializados. O laudo é assinado por um biomédico e entregue ao paciente em até 1 hora no máximo por SMS e e-mail. Em boa parte dos exames, porém, o resultado fica pronto em até 15 minutos.
Projeção
Mas o que esperar deste laboratório para 2022? Com a pandemia do coronavírus exigindo muita atenção, a Hilab será ainda mais importante para o diagnóstico de possíveis doenças da população. Basta verificar como outros países exigem atualmente a realização constante de exames para as pessoas conseguirem frequentar determinados ambientes. Isso traz mais segurança para todos na luta para vencer o vírus.
Dessa forma, ficou mais fácil entender como a inovação seguirá como uma valiosa ferramenta para a democratização da saúde. Afinal, proteger o próximo significa garantir a qualidade de vida de todos.