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“Chegou a hora de acelerar o crescimento”, revela CEO da GCOM

Fundador e CEO da GCOM, Wagner Biscuola explica como a empresa com 20 anos de história se tornou referência no mercado de software para o varejo
Estadão Blue Studio Express
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14 de janeiro de 2025
Foto de Fabio de Almeida Cepelo/Surfabones Fotografia/Divulgação GCOM

A GCOM completa 20 anos de história tendo a independência como uma de suas principais características. Apesar de despertar o interesse de inúmeros investidores ao longo dos anos, a empresa decidiu trilhar o caminho sozinha até se transformar em uma das principais referência do mercado de software para o varejo, com destaque para o segmento de alimentação.

Em um processo de desenvolvimento constante, a GCOM caminha para se tornar uma S/A de capital fechado, onde os principais colaboradores se tornarão sócios. Além disso, reserva outras novidades, como o lançamento do novo PDV 100% Digital.

Para entender mais sobre todo esse processo, contamos com a ajuda de Wagner Biscuola. Durante a entrevista, o CEO e fundador da GCOM apresenta detalhes da jornada da empresa, assim como revela os próximos passos. Confira!

A GCOM completou 20 anos de mercado. O que você considera que fez a empresa chegar saudável em 2024 em meio a tantas startups de tecnologia?

Acredito que posso resumir em 3 palavras: Competência, Persistência e Resiliência. Foram vários momentos que a dívida e a insegurança estavam presentes no dia a dia, mas tínhamos certeza que as soluções que a GCOM vinha desenvolvendo eram soluções completas e muito abrangentes para o mercado varejista e sabíamos que tínhamos que vencer estes momentos, porque conhecíamos muito nossos concorrentes.

Todos são muitos bons no que fazem, mas sabíamos que podíamos entregar mais e melhor e ao longo de todos estes anos focamos mais na construção das soluções GCOM e em fazer uma entrega diferenciada para os clientes, sabíamos que nosso crescimento seria menor, mas seria mais solido.

Esta solides e soluções completas e próprias fizeram a diferença para vencer e chegarmos muito bem aos 20 anos.

Durante os 20 anos de existência, a GCOM recebeu o interesse de várias empresas e investidores, mas você sempre preferiu em manter a independência. Para você, qual a importância em manter essa independência?

Eu tenho certeza que a entrada de investidores, sendo ele financeiro ou estratégico, teria acelerado o crescimento. Mas, por outro lado, a construção dos softwares e o diferencial na entrega para nossos clientes ficariam comprometidas com esta aceleração.

Em virtude principalmente destes fatores e claro, um pouco por característica pessoal, preferi seguir sozinho. Eu sabia que seria mais difícil, mas acreditava no potencial e com um pouco de paciência e perseverança, iriamos conseguir nossa fatia do mercado e nos tornarmos umas das principais empresas de software para o varejo, principalmente o de alimentação.

Entendo que chegamos a uma estrutura de produtos e de empresa muito sólidas que, daqui para a frente, até poderíamos pensar sobre isto. Estamos neste momento fazendo o movimento para tornar a GCOM uma S/A de capital fechado, onde os principais colaboradores se tornarão sócios.

O objetivo é tornar a empresa cada dia mais profissionalizada e se tornar uma empresa que independe de qualquer acontecimento. A GCOM sempre terá profissionais capacitados e comprometidos com os objetivos que criei até aqui. Certamente, temos um apreço enorme pelos nosso cliente e quero que sempre estejam garantidos, independentemente de quem estiver no comando da empresa.

Vamos conhecer um pouco mais sobre a GCOM? Como surgiu a empresa? Qual foi o propósito?

A empresa surgiu de uma necessidade que eu sentia existir no mercado. Há mais de 20 anos eu percebia que era muito complicado para as pequenas empresas manterem o sistema e o hardware atualizados, era tudo muito caro, era necessário adquirir licença de uso, manter servidores, backups, pessoal especializados.

Por isso eu idealizei um sistema que alguns anos depois começou a ser conhecido como sistema em nuvem. Eu entendia que a solução para esta dificuldade que o pequeno empresário enfrentava estava na construção de software que pudesse ser acessado a distância, onde o empresário não necessitaria desprender muito dinheiro em um só momento adquirindo licença de uso, além de adquirir um parque de equipamentos caros e que se tornam obsoletos em pouco tempo.

Na época não existia ou ainda era muito embrionária o que conhecemos hoje como internet. Por isso eu tentei durante uns 2 anos achar solução de comunicação que eu pudesse colocar em prática minha ideia de um sistema a distância, onde o empresário acessasse o sistema e não necessitasse comprá-lo. Na época eu tentei solução via rádio e via satélite, mas ambas não se mostraram eficientes. Então, eu desisti da ideia e parti para desenvolver um sistema cliente/servidor, nos moldes existentes na época.

Uns 2 anos após o início do desenvolvimento, a internet começou ser oferecida pela via discada e em pouco tempo a internet como conhecemos hoje começou ser difundida. Foi neste momento que abandonei o sistema cliente/servidor e comecei reescrever toda solução para tecnologia ASP. Este foi o momento que realmente a GCOM nasceu nos moldes que eu acreditava.

É verdade que a GCOM foi uma das primeiras empresas no Brasil a comercializar o Software As a Service (SaaS)? Conte um pouco sobre esse pioneirismo.

A partir do momento que a tecnologia de comunicação rapidamente começou oferecer melhores serviços de acesso, o GCOM passou a ser o primeiro software de gestão neste modelo tecnológico e consequentemente também foi o pioneiro no modelo de cobrança de software como serviço.

Durante a pandemia, o varejo apresentou uma aceleração da digitalização. Como você avalia esse momento e o que essa fase representou para a GCOM?

A GCOM nasceu com duas principais estratégias, a de ser uma empresa em nuvem, na época não se usava este termo, e a segunda, desenvolver e ser proprietária de todas as soluções que compõem o ecossistema de uma empresa varejista.

O que era a necessidade do lojista em ter um PDV e um sistema de gestão, aos poucos o mercado vinha mesmo que em passos lentos olhando para o consumidor final além das linhas da loja física e cada dia mais se tornava importante alcançar este consumidor final fora da loja.

Neste sentido e seguindo a estratégia de ser proprietária de todas as soluções, a GCOM já vinha construindo soluções que compõem a jornada digital do cliente, com a pandemia estas soluções se tornaram imprescindíveis para a sobrevivência do negócio e como já estávamos com as soluções construídas ou em fase de construção, o evento da pandemia acelerou nossa penetração no mercado.

O que esperar para um futuro próximo? O que as empresas podem aguardar?

Para o futuro nossos clientes poderão continuar contando com a nossa proximidade e dedicação, buscando conhecer detalhes únicos para gerar experiências únicas para cada marca, sejam elas para aumentar venda, excelência operacional, redução de desperdícios e gestão completa do negócio na palma da mão.

Por fim, como você avalia os 20 anos de história da GCOM e quais os próximos passos?

Não tivemos pressa para crescer, não pulamos etapas, e as coisas aconteceram naturalmente. Hoje temos a felicidade de termos como parceiros as maiores marcas do food service que atuam no Brasil.

Chegou a hora de acelerar o crescimento e para isso continuaremos a fortalecer nosso time. Também teremos o grande lançamento do nosso novo PDV 100% Digital, assim teremos a capacidade de atender de maneira hibrida negócios que precisam da robustez do mundo físico e leveza do mundo 100% online.

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