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Empresas buscam novos perfis para atuar na liderança

Atualmente, a liderança nas empresas está relacionada com o desenvolvimento de determinadas habilidades
Estadão Blue Studio Express
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6 de agosto de 2024
Foto de Sora Shimazaki no Pexels

Já foi o tempo que o perfil de liderança desejado pelas empresas era de um gestor “linha dura”, que usava do autoritarismo para colocar as equipes para trabalhar. O líder do passado, focado apenas nos resultados, está sendo substituído por profissionais mais humanizados e dinâmicos.

Com a transformação significativa do mercado corporativo, o gestor precisa apresentar determinadas qualidades que estejam mais alinhadas com o cenário profissional.

Inclusão, colaboração e empatia caminham atualmente lado a lado com o aumento da produtividade.

Os novos perfis de liderança exigem a construção de um ambiente profissional conectado, até mesmo, com as exigências do consumidor, que busca cada vez mais consumir de empresas que atuem de acordo com seus princípios.

Por conta disso, os departamentos de recursos humanos devem trabalhar para encontrar ou desenvolver gestores que apresentem as qualidades necessárias para atuar na liderança.

Qualidades para atuar na liderança

No atual mundo corporativo, as empresas procuram por novos perfis de profissionais capazes de atuar na liderança de forma eficaz. Sai de cena aquele chefe autoritário para dar espaço para um gestor que reúna qualidades que consigam conquistar resultados mais expressivos por meio de equipes motivadas e, consequentemente, mais produtivas.

E tudo isso em um mundo em constante transformação por conta das novas tecnologias e exigências do mercado.

Mas quais são essas habilidades necessárias para os novos perfis para atuar na liderança? Isso envolve muito mais do que o conhecimento técnico sobre a execução de uma tarefa específica. No caso dos gestores, é preciso determinadas competências para enfrentar os atuais desafios corporativos.

Para dar início, devemos abordar as soft skills. Aqui deixamos de lado o conhecimento técnico e partimos para habilidades ligadas ao comportamento, como boa comunicação, empatia, flexibilidade, proatividade, elevada capacidade para resolução de conflitos, entre outras.

Ao apresentar estas e outras habilidades, a liderança consegue aumentar o engajamento e, ao mesmo tempo, reduzir a rotatividade de colaboradores.

Quando valorizados e respeitados, os profissionais costumam apresentar uma maior lealdade aos gestores e, claro, às empresas. Isso naturalmente melhora os resultados conquistados.

Nesse quesito, as qualidades para atuar na liderança envolvem também a capacidade para o desenvolvimento de talentos nas equipes. Independentemente de possíveis cursos de qualificação ofertados pela companhia, os gestores devem conseguir identificar em seus subordinados pontos que precisam ser aprimorados. Ao demonstrar o “caminho das predas” para o desenvolvimento pessoal, o líder consegue um engajamento maior dos colaboradores, em busca de um crescimento profissional contínuo.

Tecnologia e ESG

Por fim, outros dois pontos fazem parte das qualidades desejadas nos novos perfis de liderança. O primeiro é a inovação. Com os avanços constantes, os gestores precisam estar antenados com as novas tecnologias, encontrando ferramentas para auxiliarem no aprimoramento das tarefas realizadas.

É preciso destacar que essa habilidade não está relacionada apenas com o conhecimento técnico apurado sobre um novo aplicativo. Essa habilidade está mais interligada com a capacidade de identificar e implementar soluções que alavanquem a eficiência no trabalho, ganhando assim em produtividade.

Em conjunto a isso, a liderança precisa apresentar um perfil alinhado com a sustentabilidade. Dessa forma, o gestor deve conseguir colocar em prática ações que contribuam de forma significativa para a sociedade e também para o meio ambiente.

Atualmente, o mundo corporativo possui o foco na implantação de ações que consigam fazer a diferença para a construção de um mundo cada vez melhor. Isso envolve o bem-estar tanto dos colaboradores quanto dos personagens externos e, claro, do meio ambiente.

Aqui, outro ponto importante é a otimização da utilização dos recursos disponíveis, encontrando caminhos para o aprimoramento constante dos processos.

Ao buscar líderes com esse perfil, as empresas conseguem aumentar o reconhecimento das marcas, observando benefícios significativos na conquista das metas traçadas.

Com essas e outras habilidades necessárias, os departamentos de recursos humanos precisam estar alinhados e atualizados constantemente para identificar os líderes que realmente façam a diferença.

Nesse contexto, o suporte de um parceiro especializado contribui nessa missão, evitando o desperdício de tempo e dinheiro com perfis ultrapassados e ineficientes no atual cenário do mundo corporativo.

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