ESG. Aparentemente apenas três letrinhas. À primeira vista, parece que, juntas, não carregam o menor significado. Quem pensa assim, porém, está enganado. Unidas, formam um conceito fundamental na vida das empresas nos dias de hoje.
Do inglês Environmental, Social and Governance, a sigla representa em uma tradução livre os conceitos: meio ambiente, social e governança.
Quando corretamente aplicada, essa combinação traz para as companhias conceitos e boas práticas para a formação de um ambiente positivo e produtivo, criado com práticas sustentáveis e em conformidade com as normas e as leis.
Esse engajamento das companhias traz resultados positivos para todos, desde os colaboradores até investidores e a sociedade como um todo.
Boas práticas de ESG
Para a adoção de boas práticas de ESG, são tomadas atitudes que demonstram responsabilidade e comprometimento com o mercado que atuam, seus consumidores, fornecedores, colaboradores e investidores.
Uma delas é a possibilidade de empresas recuperarem capital por meio de ações de desinvestimento, em especial dos ativos que estão em boas condições de uso.
Compreender a função e aplicação desses ativos, analisando quais que estão parados e improdutivos, de modo a transformá-los em dinheiro, é um grande desafio para gestores e empresários. A saída pode ser uma boa oportunidade para gerar fluxo de caixa, higienizar processos e corrigir a produção.
O problema é que, dificilmente, as companhias colocam o desinvestimento como prioridade e acabam, por exemplo, sucateando máquinas usadas que ainda tinham condições de uso, para adquirir novas, contrariando qualquer aspecto econômico e ESG.
Se a empresa possui filiais, a própria estrutura poderia absorver estes itens, desde que avaliando custos diversos, em especial os logísticos – transferir de uma região para outra, por vezes, custa o valor de novos bens. Há também a emissão de notas para diferentes CNPJs.
Aliás, a Superbid Exchange, maior balcão de transações digitais de bens usados da América Latina, oferece uma plataforma tecnológica que garante as transações entre compradores e vendedores, com segurança, transparência, governança e ferramentas para gestão do processo de vendas. Além de investir em tecnologias avançadas, como blockchain para auditoria das informações, e inteligência artificial para identificar as melhores oportunidades para cada público.
Leilão e a economia circular
A liquidação forçada por leilão é uma outra solução de desinvestimento, na qual a Superbid e suas duas décadas de experiência colaboram decisivamente para que as coisas aconteçam, não importando o tamanho da desmobilização a ser realizada.
Com possibilidade de negociar grandes quantidades de maneira rápida, os produtos são anunciados a valores atrativos, mas que causam lucro para a empresa e utilização por novas pessoas, estimulando a economia circular, um dos preciosos preceitos das práticas ESG.
Essa correta substituição promove a economia circular, evitando que ativos usados e bens de capital se transformem em sucata, virando lixo e prejudicando o meio ambiente. Em contrapartida, o bem negociado gera economia para o novo proprietário, que dá a correta destinação para o equipamento.
A Superbid
A Superbid é uma plataforma tecnológica onde acontecem as transações, oferecendo todas as condições disponíveis para que a empresa interessada em leiloar seus itens possa fazê-lo sem qualquer dor de cabeça, de maneira vantajosa para as duas partes dessa cadeia comercial.
Na solução, os processos são transparentes. Além disso, são auditáveis – inclusive com vendas registradas em blockchain (criptomoedas). Dessa forma, atendemos às melhores práticas de governança e também de compliance.
A plataforma é capaz de auxiliar nas principais dificuldades dos vendedores, com algoritmos que orientem o preço de abertura da concorrência, e funcionalidades desenhadas para jornadas específicas destes vendedores.
Aliás, a plataforma se destaca em várias categorias: automotiva, industrial, agrícola, imobiliária, pecuária e de bens de consumo.
Para se ter uma ideia, são mais de 10 mil empresas vendedoras e mais de 1 milhão de compradores na América Latina. Não bastasse isso, conta com uma ampla audiência – são oito milhões de visitantes únicos anualmente.
Ou seja, é a presença de um grande público comprador, sempre ávido por oportunidades em segmentos importantes e com valores de investimentos favoráveis, contemplando a agenda ESG. Acesse o site da Superbid para mais informações.