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Caso Takata: REGERA compra direito creditório de donos de carros

Airbags defeituosos da Takata no Brasil estão em dezenas de modelos de carros produzidos por 14 montadoras
Estadão Blue Studio Express
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27 de junho de 2023
Foto de Dietmar Janssen no Pexels

A REGERA está comprando o direito creditório de proprietários de veículos com airbags Takata no Brasil. O consumidor poderá escolher receber R$ 250,00 após a análise da documentação ou 70% do valor da indenização (hoje estimada em R$ 7.000) em caso de êxito, sabendo que nesse formato pode demorar anos e não receber nada. A boa notícia é que o cliente não tem custo nenhum, mesmo que não haja valores a serem pagos no final – todos os custos são da REGERA.

No total, são dezenas de modelos de carros produzidos por 14 montadoras, entre elas a Fiat, Ford, Chevrolet, Toyota e Volkswagen. Dessa forma, todos os consumidores que são ou foram proprietários destes veículos até a data do anúncio do recall estão elegíveis a vender seu direito creditório para a REGERA e escolher receber $250 à vista ou esperar para receber no final, em caso de êxito.

Para saber se o veículo está entre os impactados pelo problema, o consumidor deve acessar o link: https://regera.com.br/airbags/montadoras/

“A REGERA compra créditos relacionados a danos causados por grandes corporações a muitos consumidores. Neste caso, a compra é focada no dano moral causado pelas montadoras que, mesmo sabendo do risco oferecido pelos airbags fabricados pela japonesa Takata, demoraram anos para fazer o recall, colocando em risco os consumidores e suas famílias”, afirma Bruno Dollo, fundador da plataforma digital.

Como funciona o caso Takata?

No caso da Takata, o processo é o mesmo de outras causas em que a REGERA atuou. Com isso, a empresa compra o crédito do consumidor, que fica isento de qualquer custo. Por sua vez, Por sua vez, a plataforma digital assume o risco, ficando responsável por precificar, gerir e auditar o processo de recuperação do crédito do início ao fim.

Ao optar pela venda do crédito, o consumidor precisa apenas decidir qual caminho seguir: ou receber no curto prazo, após a aprovação da documentação, ou buscar uma quantia maior ao final do processo, em caso de acordo administrativo ou ganho na justiça.

Na primeira situação, o pagamento é feito em até 48 horas após aprovação do cadastro. O prazo para análise dos documentos é em média de 30 dias. Já no segundo modelo, o consumidor recebe 70% do valor da indenização ao final do processo judicial ou acordo com a empresa. Entretanto, é importante destacar que isso só ocorre com ganho de causa ou acordo administrativo. Caso contrário, tanto consumidor quanto a REGERA não recebem.

“Além da vantagem financeira sem risco ou custo para o consumidor, nosso objetivo é provocar um impacto social ao oferecer a possibilidade a milhares de consumidores de buscarem seus direitos perante a grandes corporações e na própria mudança de comportamento das empresas frente aos direitos dos consumidores”, explica Bruno Dollo, fundador da empresa.

Entenda o caso Takata

O caso dos airbags envolve as maiores montadoras do planeta e culminou com a falência da japonesa Takata em 2017, fabricante dos dispositivos. O problema é que os insufladores usados apresentam trincas e infiltração de umidade. Assim, quando o airbag é deflagrado, a abertura é forte demais, estilhaçando a peça, atirando pedaços de metal contra os ocupantes e causando ferimentos que podem ser fatais.

De acordo com matéria publicada pela Consumer Report, somente nos Estados Unidos, 67 milhões de airbags passaram por recall, 19 mortes e mais de 400 feridos foram associados ao problema.

No Brasil, os números também são impactantes. Embora não exista um dado oficial, a estimativa é que 2,4 milhões de veículos ainda circulem com problemas nos dispositivos e ao menos 3,9 milhões tenham sido relacionados para recall. Ao menos duas pessoas morreram no país.

Em território nacional, as montadoras envolvidas no escândalo são: Audi, BMW, Chevrolet, Ferrari, Fiat (incluindo Chrysler, Dodge RAM e Jeep), Ford, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Renault, Subaru, Toyota, Volvo e Volkswagen.

A REGERA não está comprando os créditos relacionados a veículos da Honda. Isso porque entendeu que a montadora tomou as medidas necessárias para minimizar o risco de seus clientes.

Outras causas

A REGERA é a primeira plataforma digital independente focada na originação e gestão de créditos consumeristas padronizados em escala. Seu modelo de negócio inovador destrava a possibilidade de uma receita não prevista e melhora o senso cívico para milhões de consumidores.

Essa não é a primeira vez que a empresa compra créditos referentes a uma causa no segmento automotivo. A empresa está comprando os direitos creditórios de consumidores impactados pelo Dieselgate, da Volkswagen.

Além do segmento automotivo, também está com as seguintes causas:

– Venda casada de carregadores Apple;

– Venda casada de carregadores Samsung;

– Obsolescência programada Apple.

Quer saber mais sobre a empresa e a compra de direitos creditórios? Então acesse o site da REGERA.

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