Com uma proposta inovadora, simples e prática, um novo formato de crédito conseguiu comprovar sua eficiência, tornando-se uma solução atrativa dentro do cenário atual. Resultado: milhares de consumidores se beneficiaram da modalidade criada pela REGERA, startup que atua na compra de direito creditório.
Prova disso foram os 80 mil contratos assinados em 2022, dos quais a maioria concretizados nos últimos três meses do ano passado.
Para chegar a esses resultados, a REGERA superou alguns desafios. Entre os obstáculos, a desconfiança dos consumidores diante do novo. O receio natural era proveniente da falta de informação sobre direitos creditórios em um processo mais simples, sem burocracia, de menor valor e padronizado.
Além disso, ainda não existia a negociação de crédito desse porte pelo consumidor, assim o beneficiado não sabia sobre o direito que tinha e que poderia vendê-lo.
Os benefícios gerados e a orientação prestada aos clientes ajudaram a startup a superar esses obstáculos. A empresa viveu um crescimento exponencial da demanda em dezembro e precisou repensar rapidamente a sua operação, para garantir ainda mais agilidade e segurança nas transações.
Fundador da REGERA, Bruno Dollo explica que esse crescimento pela procura era, em parte, esperado. “Eu sonhava com o momento de ver o modelo de negócio que criei ganhar tanta credibilidade a ponto de congestionar os nossos canais. Sonhei com cada etapa de crescimento da REGERA, em beneficiar mais e mais consumidores, mostrar para as grandes corporações que o cliente deve ser respeitado. E é isso que está ganhando corpo”, afirma.
Início de um novo formato de crédito
Mas como surgiu esse novo formato de crédito? Para quem ainda não sabe, a REGERA nasceu em um período sabático, quando seu fundador se viu no papel de consumidor padrão. Nessa fase, ele começou a prestar atenção em cobranças que simplesmente apareciam nos boletos e nas estratégias que as empresas adotavam para cobrar duas vezes pelo mesmo serviço ou produto além de toda a dificuldade em solucionar essas questões.
Foi assim que Dollo se deu conta que tudo isso junto pesava no bolso. Com isso, sentiu-se lesado e resolveu fazer valer o seu direito. Percebeu, então, que para o consumidor padrão, o acesso à essa cobrança é caro e demanda conhecimento, tempo e disposição. Acabar com esses obstáculos exigiria, portanto, uma ponte que levasse a pessoa prejudicada ao seu direito, ao seu crédito, sem barreiras ou entraves burocráticos.
Depois de muita pesquisa, Dollo constatou que a construção dessa ponte era legal. Mas, para deixar de ser um sonho, era preciso investidores. Conseguiu!
Desde então, a REGERA trabalhou algumas causas, beneficiando milhares de pessoas. A maioria dessas pessoas nem se quer sabia que poderia ter um dinheiro para receber e, o melhor de tudo, sem custos, entraves ou letras miúdas.
A 1ª causa de 2022 foi a causa Dieselgate. Entretanto, ganhou corpo e escala com as causas envolvendo os celulares Apple e Samsung – venda casada e obsolescência programada.
Quer saber mais sobre o assunto? Então confira agora detalhes sobre cada uma das causas.
Dieselgate
O escândalo Dieselgate envolveu uma das maiores montadoras automotivas do mundo. O caso colocou em xeque a credibilidade da Volkswagen, que teria adulterado resultados de testes de emissão de poluentes da pick-up Amarok.
A fraude foi comprovada em vários países. Aqui no Brasil ainda há ações no judiciário que tratam o assunto.
Enquanto isso, a REGERA entendeu a possibilidade de recuperar o crédito e comprou o direito ao crédito dos donos de Amarok. Com isso, foram assinados mais de 6.000 contratos, beneficiando os consumidores com um dinheiro inesperado, de forma rápida e segura.
Apple e Samsung
Apesar de ainda muito corriqueira, a venda casada é uma prática considerada abusiva pela legislação brasileira. E foi essa prática, venda de smartphones sem carregador, que a Apple e a Samsung estão sendo acusadas.
A Samsung, em determinado momento, ofereceu gratuitamente a peça aos seus clientes, porém por um período muito inferior ao considerado adequado.
Já a Apple, além de não ter esboçado qualquer movimentação para sanar o problema dos carregadores, ainda submete seus clientes à obsolescência programada.
Esse escândalo ficou mundialmente conhecido como Batterygate. Nesse caso, a bateria perde a vida rapidamente e as atualizações de sistema constantes induzem aos consumidores adquirirem smartphones cada vez mais novos.
Essas foram as causas que ratificaram o modelo de negócio da REGERA, deram escala à operação e já beneficiaram mais de 75.000 consumidores com um montante inesperado, desconhecido e muito bem-vindo.
Próxima causa: airbags
O crescimento em progressão geométrica do último período fez a empresa repensar toda a operação. No momento, a REGERA ajusta os últimos detalhes para dar largada à compra de créditos de milhares de consumidores que têm ou tiveram veículos equipados com os airbags TAKATA. Aqui no Brasil, o caso envolve 14 montadoras.
Dessa forma, a startup segue atuando de forma simples, descomplicada e sem custos e riscos para os consumidores lesados por grandes corporações.
Atuação da REGERA
A REGERA está se consolidando como a mais relevante carteira de direitos creditórios para consumidores, tendo em vista que é a primeira plataforma digital independente, focada na aquisição e gestão desses créditos em escala.
A fintech investe em tecnologia para ajudar a automatizar ao máximo todas as etapas do processo de venda do crédito, sempre em busca de transparência, clareza e simplicidade.
Hoje, o consumidor ingressa no site e, em cinco minutos, vende seu crédito utilizando o RG e a Nota Fiscal. Após a validação dos documentos, a startup faz o pagamento na conta do consumidor.
Para entender melhor sobre como receber seu crédito, acesse www.regera.com.br.