Incorporadoras e FII optam pelos benefícios de contar com a atuação da startup
em todos as unidades para obter melhores resultados.
Foto: Divulgação Charlie
Tanto as incorporadoras quanto os investidores presenciaram nos últimos anos uma verdadeira revolução no setor imobiliário. Locação de imóveis por estadia mais curta (short stay), fundos imobiliários (FII) e portais especializados em venda e locação são alguns dos exemplos que demonstram a transformação desse segmento em busca de melhores retornos para todos os envolvidos.
A possibilidade de conquistar rendimentos mais significativos, porém, surgiu acompanhada da necessidade de profissionalização e da diferenciação. Afinal, as novas soluções não contribuem para aqueles que seguem optando por práticas antigas.
Quer um exemplo? Então vamos analisar o setor de gestão e locação de imóveis. Principalmente em um mercado com tanta volatilidade quanto o brasileiro, investir em imóveis torna-se uma forma segura para obter bons rendimentos, principalmente, explorando a locação por períodos curtos.
Para se beneficiar desse segmento, porém, é necessário manter uma atuação mais ativa, tanto com os anúncios em soluções como Booking e Airbnb quanto na administração do patrimônio, com organização necessária para receber os locatários.
As incorporadoras, por sua vez, encontraram nesse segmento a oportunidade de ampliar as vendas ao atrair os investidores. Entretanto, em um mercado tão competitivo, é preciso ofertar determinados diferenciais para atrair esses compradores.
Vantagens da gestão
Mas, então, isso significa ter mais trabalho ou gasto? Não! Como destacamos no início, a era digital revolucionou o setor com soluções diferenciais. Por isso, tanto incorporadoras quanto investidores têm à disposição ferramentas que facilitam o dia a dia e auxiliam no aumento dos lucros.
Esse é o caso do Charlie, plataforma de tecnologia voltada para a gestão e locação de ativos. Além de distribuir os ativos nas principais plataformas de locação e nos seus próprios canais, a solução atua na gestão do bem, facilitando a vida e aumentando os rendimentos do investidor.
Como promove mais ganhos, a ferramenta se transforma em um verdadeiro imã na atração de compradores para os empreendimentos que contam com o Charlie. Por conta dos benefícios e facilidades, a solução tem atraído a atenção de incorporadores e, também, de fundos imobiliários.
Empreendimento construído pela Tecnisa, o Houx em Pinheiros, por exemplo, contará com a gestão do Charlie para todos os apartamentos categorizados como Não Residenciais (NRs). No total, são 40 unidades.
Head de Marketing da Tecnisa, Stephanie Dornelles acredita ser importante agregar valor aos clientes que compram com a intenção de alugar o studio. Assim, a empresa optou por plugar o parceiro com expertise na gestão do imóvel, desde a mobília até a gestão da locação.
“Fomos ao mercado estudar as diversas possibilidades de operadores existentes e entendemos que o Charlie tinha maior sinergia com o propósito e o negócio da Tecnisa, por isso seguimos com a parceria”, explicou Stephanie Dornelles.
Para ele, a expectativa com a parceria é conseguir promover uma boa sinergia entre marcas e, com isso, agregar valor ao negócio das duas empresas. “No fim, geramos a melhor experiência ao cliente e ao usuário que alugará e morará no imóvel posteriormente.”
Outro exemplo de parceria é com o Sintra Jardins, da Incorporadora JLJ, onde a startup Charlie promoverá a gestão de um bloco inteiro. Em ambos os casos, além de atuar nos apartamentos, a startup trará um novo conceito decorando as áreas em comum do empreendimento, assim como o gerenciamento que potencializa os lucros dos investidores.
Fundos imobiliários
Os mesmos benefícios também contribuem com os fundos imobiliários (FIIs). Prova disso é a Vectis Renda Residencial (VCRR11), maior fundo de investimentos de renda residencial do Brasil, com ativos icônicos da Cyrela.
Com a proposta de gerar rentabilidade para os cotistas por meio da atuação no mercado de short stay, o fundo contará em seu portfólio com quatro empreendimentos residenciais já em fase de construção com a centralização da gestão em um único operador, o Charlie.
Fundador da Vectis, Laercio Boaventura acredita que o mercado de short stay é um bom caminho para um fundo ampliar seus rendimentos e manter uma taxa de ocupação elevada.
“As unidades short stay, apoiadas pela gestão profissional do Charlie, permitem a precificação dinâmica para se ajustar a diferentes períodos de demanda visando a manter a taxa de ocupação elevada. Acreditamos que esta gestão ativa, aliada à qualidade e localização privilegiada dos ativos, maximiza a rentabilidade dos investidores”, disse Laercio Boaventura.
Por outro lado, ele explica que as unidades long stay, apesar de trazerem mais estabilidade, geralmente possuem valores de aluguel menores. “Como não só o reajuste inflacionário é anual, mas também a possibilidade de ajuste real de preço só pode ocorrer ao final do contrato, possuem defasagem de preço afetando a rentabilidade final do fundo.”
Para as ações funcionarem, porém, é necessário contar com uma gestão profissional para a busca dos melhores resultados. “O Charlie traz todo o know-how de gestão profissionalizada de unidades que, sem dúvida, representa, por si só, um grande upside operacional”, avalia.
Com isso, Allan Sztokfisz acredita que os investidores terão acesso a toda expertise de um operador profissional, que conta com anos de experiência e plataformas exclusivas, que o diferenciam no mercado, gerando um melhor retorno.
“Além disso, o modelo de remuneração do Charlie, majoritariamente atrelada ao resultado, e não apenas à receita, garante o alinhamento de interesses para maximizar o resultado ao investidor.”
Com tantas possibilidades, ficam claros os benefícios tanto para os investidores quanto para as incorporadoras e, também, para os FIIs. Quer saber mais sobre o assunto? Então acesse o site do Charlie.