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Produto certo: como criar ativos digitais que realmente geram valor?

Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante 29 de agosto de 2022
Produto certo: como criar ativos digitais que realmente geram valor?Foto: Adobe Stock

Um dos grandes dilemas para muitas empresas é a busca pela criação do produto certo. Alguns ainda acreditam no surgimento de uma “ideia milagrosa”. Basicamente, é como se o produto certo surgisse finalizado com um “passe de mágica”.

Principalmente na era digital, onde soluções novas brotam a cada dia, isso parece ser ainda mais viável aos olhos de alguns. Entretanto, a verdade é que desenvolver o ativo corretamente exige muito mais do que a adoção de novas tecnologias.

Para aqueles que realmente desejam prosperar nesse “novo mundo”, o assunto merece um pouco mais de atenção, com um olhar especial, fundamentado em conhecimento realmente relevante. Portanto, como já diriam os mais antigos, o melhor a fazer é começar do início.

Agilidade de negócio e o produto certo

Antes mesmo de falar sobre o produto certo, é necessário entender a necessidade de desenvolver um novo atributo para prosperar na era digital. A agilidade de negócios é a capacidade de a empresa sentir e responder ao que ocorre em seu ambiente.

Esse comportamento se traduz em uma adaptação contínua às demandas de um cliente cada vez mais exigente, assim como da concorrência acirrada. Isso permite entender a necessidade de ir além da criação de ativos digitais, como apps, web sites, data lakes, entre outros.

“Claro que esses ativos são importantíssimos e devem gerar valor por si sós. Mas, além disso, devem ser utilizados como uma alavanca de transformação cultural para as empresas que desejam se tornar ágeis”, afirma Marcelo Szuster, CEO da dti digital e um dos principais especialistas no assunto no Brasil.

A missão, portanto, vai além da geração de valor na busca pelo produto certo. “No processo de criação desses ativos, procuramos influenciar nossos clientes em diversos aspectos estruturais para que eles possam gradativamente encontrar o caminho que habilitará a agilidade de negócios”.

Quebra de paradigma

Mas, então, como proceder para conquistar esse objetivo? Esse processo implica a quebra de alguns paradigmas, exigindo um aprimoramento constante. Nessa nova era, boa parte dos modelos de negócios e ativos digitais caminha junta, interligada.

“A implicação disso é clara: da mesma forma que uma empresa deve continuamente aprimorar seu modelo de negócios, ela deve aprimorar continuamente os ativos digitais que, conforme dissemos, são agora parte indistinguível do negócio”.

Portanto, segundo Szuster, o desafio agora não é adquirir uma determinada tecnologia, mas se transformar de tal maneira que a organização consiga continuamente tirar proveito das novas tecnologias.

A importância das metodologias ágeis

Nesse processo de transformação entram em ação as metodologias ágeis na criação de valores e, consequentemente, no processo de desenvolvimento do produto certo. Mas como elas foram criadas?

Szuster explica que as metodologias ágeis surgiram em uma época onde os projetos de desenvolvimento de software eram marcados por sucessivos fracassos. Entre os problemas, prazos não cumpridos, orçamentos estourados e, principalmente, expectativas do negócio não cumpridas.

“Nesse contexto, o paradigma dominante era o de planejamento e detalhamento. Partia-se do princípio que, para construir um software, bastava detalhar as necessidades dos usuários e depois planejar minuciosamente os próximos passos. Era a época das famosas especificações de requisitos com centenas de páginas e de cronogramas detalhados com milhares de tarefas e dependências.”

Os sucessivos fracassos da abordagem tradicional, porém, criaram uma espécie de círculo vicioso. A cada falha, reforçava-se ainda mais a crença no detalhamento, gerando ações ainda mais minuciosas e mais fracassos.

As metodologias ágeis surgiram justamente para questionar esse paradigma de detalhamento e planejamento.

“Será que o desenvolvimento de software não é uma atividade de natureza mais intangível, que requer um processo de aprendizado, de adaptação? Não seria melhor ter um processo que partisse de algo simples, que seria testado de forma concreta na realidade dos usuários para, a partir daí, evoluir no caminho necessário?”, destaca Szuster.

Certamente, essa foi a mudança de paradigma promovida pelas metodologias ágeis. Quando colocadas em prática, permitem desenvolver softwares de forma evolutiva, a partir de um processo de aprendizado realimentado pelo que acontece com o uso real desse aplicativo, gerando valor.

Pilares de maestria

Ao absorver todo esse conteúdo teórico, é possível que apareça a seguinte pergunta: mas como colocar essas metodologias em prática para a construção do produto certo? A construção de ativos digitais que realmente geram valor exige a interligação de algumas disciplinas.

Quando bem executada, essa combinação permite gerar ativos digitais realmente valiosos, com propósitos claro, em um processo de evolução constante.

Na dti, por exemplo, essas disciplinas são representadas pelos chamados pilares de maestria. Para facilitar o entendimento, Szuster apresenta os detalhes de cada um:

• Pilar de produtos: garante que os ativos digitais sejam construídos a partir da perspectiva de geração de valor. Isso permite que o time desenvolvedor entenda a missão e, consequentemente, seja capaz de priorizar e medir o que deve ser feito no curto prazo para cumprir o objetivo.

• Pilar de design: garante que os ativos digitais sejam construídos a partir da perspectiva dos usuários. Para que os produtos de fato gerem valor, eles devem ser utilizados da melhor forma possível dentro do contexto de cada usuário.

• Pilar de engenharia: garante que os ativos digitais sejam construídos com as tecnologias e arquiteturas mais apropriadas para que os requisitos funcionais e não funcionais sejam atendidos (segurança, escalabilidade, desempenho, entre outros).

• Pilar de operação: garante que as melhores práticas das metodologias ágeis sejam utilizadas para o desenvolvimento dos ativos digitais. Dessa forma, coloca os outros três pilares em ação.

“Na prática, os pilares são instanciados a partir de um processo que deve ser seguido por todos os times da dti. Esse procedimento recebe o nome de flow e define os aspectos mínimos e inegociáveis de cada um dos pilares mencionados anteriormente”.

Para que os pilares sejam efetivamente colocados em ação, Szuster diz que o flow possui vários momentos de “checagem da realidade”, o que permite que a realidade seja revelada o mais cedo possível. “O que faz os pilares não ficarem apenas no discurso ou na teoria é justamente a sua utilização, pragmática, no dia a dia de cada time”.

Produto certo e o certo produto

Essa combinação de fatores permite entender no final que é preciso focar tanto em fazer o produto certo quanto em fazer certo o produto. Isso significa que, de um lado, o ativo digital precisa retornar valor para organização, sendo utilizado pelo público-alvo.

Por outro lado, exige manter um processo de desenvolvimento e uma arquitetura e suíte tecnológica que permitam a evolução contínua do produto por meio de experimentação, assim como o atendimento aos requisitos funcionais e não funcionais.

“Esse conjunto faz a diferença, garantindo que haja um balanceamento em todas as disciplinas necessárias para o sucesso de um ativo digital. Esses pilares formam um equilíbrio contínuo de todas as forças fundamentais para sustentabilidade e evolução de cada um desses ativos”, finaliza o CEO da dti digital.

O desafio em se criar produtos digitais

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