O aumento crescente de processos relacionados a saúde e ao erro médico refletem a necessidade de profissionais reverem suas atividades e as de sua equipe. A preocupação com essa situação ganha contornos bem visíveis, expressos em números.
Não é por acaso. Estudo de 2019 apresentado pelo Insper sobre judicialização em saúde mostra números alarmantes. Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) registram aumento de 130% na demanda sobre processo de saúde, dentre 2008-2017, comparada a um crescimento de 50% da demanda geral.
Outros dados sobre saúde
Outros números endossam esse panorama. Entre 2016 e 2017, por exemplo, o número de processos relacionados a saúde passou de 98 mil para 136 mil, e isso somando apenas os estados da Bahia, Distrito Federal, Pará, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Vale ainda ressaltar que 75% dos processos foram julgados procedentes pelos tribunais. Apenas com relação a erro médico, entre 2005 e 2015 houve aumento de 1.600% no número de processos.
Cuidados com a saúde da clínica
De modo geral, é consenso que a judicialização de um profissional ou clínica pode manchar a imagem frente à sociedade e aos pacientes. Em alguns casos, o profissional perde a carreira por um erro que poderia ter sido evitado. Por conta disso, correção nos procedimentos e na forma como lidar com os questionamentos judiciais pode fazer a diferença na proteção dos bons profissionais.
Existem práticas que aumentam a segurança dos profissionais e dos pacientes. Entre elas, estão: manter prontuários organizados e completos e ter boa relação com pacientes.
Mas a pergunta está na mesa: como saber quais atividades estão falhas dentro da clínica? Para que tudo ocorra com perfeição, a clínica necessita manter uma organização correta, seguindo um método eficiente para evitar determinadas complicações.
Isso porque, com tantas demandas no dia a dia, alguns detalhes podem passar despercebidos. Desde atividades que pararam de ser feitas com a troca de funcionários, um documento que se perdeu, um prazo que se esgotou sem a devida resposta e por aí vai.
Por isso, é comum o gestor precisar de uma ajuda externa a clínica para verificar tudo isso. Essa realidade torna-se mais verdadeira quando o gestor for o próprio médico assistencial, que precisa se dividir entre as funções administrativas e o atendimento de seus pacientes.
Especialista em certificação
Garantir a saúde da clínica, portanto, exige uma atenção constante, respeitando métodos comprovadamente eficientes e práticos. Vale lembrar que esse tipo de cuidado nos procedimentos e ações não nasce assim, da noite para o dia.
Muito pelo contrário. É fruto de planejamento, investimento e, sobretudo, disposição em levar adiante um projeto capaz de blindar uma empresa que desenvolve um trabalho sério.
Nesse contexto, é importante a clínica contar com o suporte de profissionais especializados no assunto. Afinal, possíveis erros podem custar multas e interdições.
Por conta disso, o trabalho desenvolvido pela Certiclin se destaca. Trata-se de uma healthtech, a primeira certificadora do brasil focada em clínicas. A jornada de certificação Certiclin Safe, realiza uma visita (virtual ou presencial) e faz uma verificação, dentro da metodologia própria, avaliando 40 itens, para verificar que a clínica está seguindo as normas.
Após a visita, o gestor recebe um relatório. Esse documento permite que o gestor entenda, de forma rápida e prática, os pontos de fragilidade ou falhas da equipe.
As soluções são pensadas de forma que podem ser implantadas dentro de um ou dois meses. Dado esse prazo, realiza-se a visita de certificação. Feitas as correções, concede-se o selo de qualidade à clínica.
O relatório final apresenta as devidas correções realizadas. Esse documento, aliás, pode ser utilizado como parte de defesa em possíveis ações. Para saber mais sobre a certificação específica para clínicas, entre no site da Certiclin.
