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Compras fora do País: alternativa interessante e bastante viável

Com alguns cuidados básicos, é possível fazer compras nos Estados Unidos de forma segura e ainda economizando.

Por Estadão Blue Studio Express
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10 de janeiro de 2022 | 09h24

Não é de hoje que fazer compras fora do País atrai consumidores em busca de ótimos produtos e com preços mais atrativos. Embora a valorização do dólar tenha sido significativa nos últimos anos, os Estados Unidos seguem no topo da lista dos destinos de turismo de compra, atraindo o consumidor com bons preços, qualidade e produtos ainda não disponíveis no Brasil.

Passear pelas lojas dos grandes centros norte-americanos e não se encantar com as vitrines é uma tarefa praticamente impossível, e alguns destinos dos EUA são os “queridinhos” para as compras.

Miami, por exemplo. Com diversos centros comerciais, shoppings e outlets, o destino combina ótimas opções e preços atrativos.

Outra opção é a cosmopolita Nova York. Bela, fascinante e destino perfeito para suas compras, possui milhares de lojas, shoppings e outlets. As cenas de pessoas cheias de sacolas são comuns em filmes – e dá para torná-las realidade.

Aproveitando as compras

Para aproveitar todas as oportunidades, porém, os suados reais precisam “virar” dólares. Dessa forma, um planejamento se faz necessário. Portanto, antes de colocar o roteiro de compras em ação, alguns cuidados precisam ser adotados.

Entre as medidas necessárias, conhecer as possibilidades existentes e como funciona a obtenção de um cartão de débito internacional. Estar por dentro destes e de outros detalhes evita, por exemplo, sustos indesejados quando chega a fatura.

Uma ótima opção para quem deseja fazer compras no exterior sem sair de casa aqui no Brasil é abrir uma conta americana direcionada para brasileiros. Essa ação, aliás, ainda garante algumas vantagens.

CEO da Nomad, Lucas Vargas explica que a empresa oferece para os brasileiros, além da abertura de uma conta americana gratuita, a possibilidade de adquirir produtos no exterior com taxas reduzidas do conforto de casa.

Além da conta, também é importante ter acesso a uma empresa de redirecionamento ou compra assistida. Dessa forma, o produto será entregue no Brasil sem maiores complicações.

Diversas opções

Quando falamos sobre compras no exterior, é inevitável criar uma “lista de desejos”. Além de facilitar na consulta dos preços, relacionar os produtos desejados no papel evita as temidas compras por impulso que tanto comprometem o orçamento.

“Vale bastante a pena montar uma wish list e acompanhar os preços do que se deseja comprar. Em alguns casos, vale, ainda, aguardar a chegada de datas especiais para compras, como a black friday, por exemplo”, ensina Lucas Vargas.

Especialmente nos Estados Unidos, os descontos costumam ser altíssimos em determinados períodos. Como os produtos são adquiridos em dólares, essa medida pode significar uma economia imensa.

“Além disso, a possibilidade de comprar produtos fora do país também permite que se tenha acesso a produtos que ainda não estão disponíveis por aqui”, reforça.

Na lista de desejos, as preferências dos brasileiros podem ser enumeradas de forma clara. Eletrônicos como smartphones e games aparecem no topo da lista, e as roupas – sobretudo as de grife – também fazem sucesso no rol de itens adquiridos.

Produtos de beleza, especialmente maquiagens e cosméticos, também ocupam lugar de destaque, assim como os eletrônicos. Muitas vezes, torna-se fácil encontrar nos Estados Unidos produtos que ainda não foram lançados por aqui.

Perfumes também agradam o olfato dos brasileiros. Marcas como Dolce & Gabbana, Dior, Gucci e Calvin Klein estão entre as mais desejadas. Por fim, acessórios como bolsas, óculos, tênis e relógios.

Olho no dólar e nas taxas

Para comprar, é preciso ficar de olho na volatilidade do dólar. A moeda norte-americana tem um valor que oscila bastante, sujeito aos solavancos da economia global.

Isso pode interferir diretamente nos preços dos itens a serem adquiridos nessa jornada de compras. Entretanto, programando com antecedência a compra de dólares com alguma frequência, já é possível garantir uma volatilidade menor no resultado geral.

“O cliente abastece a sua conta via câmbio ou recebe transferência. O saldo da conta já é em dólar. Então, quando ele quiser comprar, a cotação do dia não terá relevância, pois o valor já está em dólar”, explica Vargas.

Outra preocupação recorrente são possíveis juros abusivos. Nesse caso também existem opções para não pesar no bolso.

Na Nomad, as taxas cobradas são justas e totalmente transparentes. E não há juros, já que a empresa ainda não trabalha com crédito. A remessa mínima de câmbio do Brasil para os Estados Unidos é de US$ 100. O cliente paga 1.1% de IOF e no máximo 2% de spread na transação”, explica o CEO da empresa.

Vale citar que a taxa de IOF geralmente praticada no mercado é de 6,38%, enquanto o spread varia entre 4% e 10%, na maioria dos casos.

Outras vantagens

Além dos benefícios já destacados, é possível vincular o smartphone para compras em pontos físicos. Para isso, basta acessar o cartão virtual no app ou cadastrar o cartão físico ou virtual em apps como Google Pay e Apple Pay.

Foto de Martijn Vonk no Pexels

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