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Saúde

Como fazer o diagnóstico dos colaboradores e reduzir custos

A implantação de uma rede de saúde integrada realmente eficiente faz toda a diferença para o correto diagnóstico dos colaboradores
Estadão Blue Studio Express
Conteúdo de responsabilidade do anunciante 8 de setembro de 2021

Muitas empresas sabem a importância de fazer o diagnóstico dos colaboradores. Quando bem executada, essa ação melhora a qualidade de vida dos funcionários e, consequentemente, reduz os afastamentos, amplia a produtividade e gera economia em gestão de saúde.

Nessa jornada, a tecnologia encontra papel de destaque em todo esse processo, contribuindo com as ações que serão adotadas pelos profissionais qualificados. O problema, porém, torna-se encontrar uma solução realmente eficiente para colher, gerenciar e interpretar os dados.

Afinal, só assim é possível fazer o diagnóstico dos colaboradores com exatidão, encontrando as reais oportunidades para aperfeiçoar o controle e buscar as soluções.

Big data, algoritmos, inteligência artificial e machine learning. Termos poderosos, mas que precisam da correta utilização para que as respostas certas sejam encontradas. No final, os beneficiados são os profissionais e, claro, a empresa.

Diagnóstico dos colaboradores

Para entender melhor a situação, o ponto chave é compreender a importância de estabelecer uma rede de saúde integrada com melhor balanceamento e previsibilidade de custos.

“Hoje o modelo é hospitalocêntrico. As empresas gastam verdadeiras fortunas com saúde, considerado o segundo maior custo depois da folha de pagamento. E mesmo assim não têm previsibilidade alguma”. A afirmação é de Pedro Almeida, CEO da iTech Care e sócio da Dasa.

Segundo ele, o diagnóstico preciso da situação faz parte de um momento inicial. É essa etapa que permitirá a mudança de um modelo de atendimentos isolados para a visão de uma jornada de saúde integrada.

Com um maior equilíbrio na atuação e na remuneração das diversas entidades participantes do ecossistema de saúde, todos são beneficiados. “Especialmente os colaboradores, com um melhor desfecho clínico, e as empresas, com custos otimizados”, destaca Pedro Almeida.

Rede de saúde integrada

Para entender como melhorar o diagnóstico dos colaboradores e também reduzir custos, é importante entender que os gastos das empresas sobem ano após ano. “Os Recursos Humanos (RH) são cobrados para oferecerem planos melhores e mais baratos. Mas, sem apoio e direcionamento correto, não conseguem agir estrategicamente”.

A ausência de uma atuação estratégica acaba criando um ciclo muito prejudicial. Isso porque as pessoas usam cada vez mais o plano, parecem estar mais doentes, as operadoras impõem reajustes cada vez maiores e, por fim, a conta não fecha.

Para resolver o dilema, a tecnologia se faz presente em soluções comprovadamente eficientes. “Quando implementamos uma rede de saúde integrada, como a da iTechCare, é possível conectar dados e processos de forma mais eficiente. Com isso, geramos sinergias nos processos, dando mais visibilidade sobre onde os problemas realmente estão”.

Importância do diagnóstico

Todo esse processo apresenta resultados práticos para o dia a dia. Quer um exemplo? Ainda que não apresentem sintomas visíveis, muitas pessoas podem não estar em bom estado de saúde.

“Quando uma empresa faz o diagnóstico de colaboradores juntamente com uma análise preditiva, ela passa a conhecer o risco potencial de diferentes grupos desenvolverem alguma doença no futuro próximo”, destaca o CEO da iTech Care e sócio da Dasa.

De posse desse dado, a companhia pode agir, seja revendo processos, benefícios ou oferecendo programas de saúde orientados para certas enfermidades. Consequentemente, os riscos são reduzidos.

Certamente, atuar como uma solução eficiente promove benefícios para todos. Por um lado, os profissionais começam a adotar bons hábitos, assim como tratamentos preventivos. Com isso, tornando-se mais saudáveis, reduzindo os eventos extremos, como idas ao pronto-socorro.

Na outra ponta, as empresas constatam uma diminuição nos gastos com benefícios de saúde, no presenteísmo e no absenteísmo.

Valor da tecnologia

Além dos benefícios já destacados, é possível constatar outras vantagens em contar com a tecnologia para o diagnóstico dos colaboradores e para a implantação de uma rede de saúde integrada realmente eficiente.

“A título de exemplo, negligenciar apenas a saúde mental resulta em gastos de bilhões de reais ao ano no Brasil em perda de produtividade”, destaca Pedro Almeida. Avaliar de forma estatística o comportamento dos colaboradores, portanto, faz-se necessário.

Através da tecnologia, é possível entender, a partir de dados históricos, a realidade da empresa. Dessa forma, é possível contar com simulação de cenários, previsão de riscos e a identificação de oportunidades de melhorar a saúde das pessoas e de obter economia em gestão de saúde.

“Este é um modelo novo que amplia e integra o cuidado com a saúde ao longo de toda a vida. Com a integração de dados de medicina diagnóstica, hospitais e de gestão em cuidados, é possível estabelecer um vínculo de longo prazo e constante entre médicos e pacientes”.

Cuidados necessários

Na busca por uma solução alternativa para o diagnóstico dos colaboradores, porém, alguns cuidados são necessários. Na lista dos erros mais comuns ao tentar adotar um processo sem o conhecimento necessário e a ferramenta correta estão:

Erros referentes ao passado:

  • Falta de organização dos dados;
  • Ausência na higienização e utilização de dados errados.

Erros do presente:

  • Falta de visão e análise da jornada da saúde como um todo, levando a focar em eventos pontuais, momentâneos e isolados, deixando a experiência fragmentada;
  • Ausência de uma curadoria médica, focando apenas em dados;
  • Utilização de ferramentas de baixa acuracidade;
  • Falta de dados comparativos para usar como benchmark.

Erros relativos ao futuro:

  • Deixar de realizar análises preditivas;
  • Agir somente no curto prazo.

“Esses erros levam ao desperdício de investimentos e à perda de oportunidades de melhorar a saúde dos colaboradores”, explica o CEO da iTech Care e sócio da Dasa.

Entre os cuidados necessários, é preciso também evitar cair no “canto da sereia tecnológica”. Isso porque o robô não pode e não consegue substituir o conhecimento humano. Aliás, os sistemas funcionam como facilitadores para a tomada de decisões dos profissionais.

“Não se deixem levar por soluções puramente tecnológicas, sem um olhar médico. Além disso, não se deixem levar por dados analisados isoladamente”, alerta Pedro Almeida.

De acordo com ele, os dados precisam ser analisados de forma integrada e com apoio de inteligência médica. Caso contrário, a empresa pode chegar a conclusões inconsistentes.

Facilitador

Com essas informações, ficou mais fácil entender a importância em contar com ferramentas comprovadamente eficientes. Dessa forma, é recomendado trabalhar com ferramentas inovadoras e com foco na jornada integral da saúde.

“Como parte do ecossistema Dasa, a iTech Care se propõe a coordenar o cuidado, usando a tecnologia para gerar maior disponibilidade e acesso médico, melhorando a jornada do paciente e proporcionando uma experiência de uso simples e resolutiva”, finaliza Pedro Almeida.

Foto de Mikhail Nilov no Pexels

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