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Cuidados necessários com a manutenção do consultório odontológico

Pandemia do coronavírus exigiu o investimento e a adoção de protocolos que impactaram diretamente na manutenção do consultório odontológico

Por Estadão Blue Studio Express
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21 de julho de 2021 | 21h32

A pandemia do coronavírus reforçou e ampliou os cuidados necessários com a manutenção do consultório odontológico. Aliás, a higienização dos instrumentos e ambiente de trabalho sempre foi uma prática constante na rotina dos profissionais desta área. Agora, porém, o acréscimo de outras ações se faz necessário para preservar a saúde de todos.

Profissão que exige o contato direto com o paciente, a odontologia enfrentou desde o início um desafio diferente de boa parte dos demais profissionais da saúde que atuam em consultórios. Isso porque a atividade não possibilita o teletrabalho. Além disso, o distanciamento entre dentista e paciente nem sempre é possível durante todas as etapas do tratamento.

A manutenção do consultório odontológico, portanto, exigiu a implantação de protocolos de saúde mais criteriosos. Além da vigilância constante com as medidas sanitárias, as ações impactaram também nos custos, com a aquisição de insumos específicos para a proteção de todos.

Portanto, o caminho foi encontrar uma forma para preservar a saúde das pessoas e também para manter as finanças em dia. Tudo isso em um cenário com isolamento social e, consequentemente, a redução no número de pacientes.

Mas como superar esses desafios? Por onde seguir? Além de conhecer os protocolos e seguir as orientações dos órgãos responsáveis, é possível encontrar alternativas para garantir o melhor atendimento ao paciente.

Manutenção do consultório odontológico

O assunto é importante e exige a atenção dos profissionais para a adoção de determinadas medidas protetivas. Mas por onde começar? Um bom caminho é seguir as recomendações dos órgãos responsáveis.

O Ministério da Saúde, por exemplo, possui o “Guia de Orientações para Atenção Odontológica no Contexto da Covid-19”. O material foi desenvolvido em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além disso, contou com a colaboração do Conselho Federal de Odontologia (CFO) e de pesquisadores.

Utilizando como referência as orientações de órgãos e entidades internacionais e nacionais, o material contribui tanto no atendimento das unidades de saúde pública quanto das clínicas particulares. Entre as informações, existe um roteiro para um atendimento seguro.

Passo a passo

O primeiro passo é a realização de uma triagem dos pacientes que apresentam alguns sintomas, como febre e tosse. Caso não seja emergencial, o atendimento deve ser remarcado.

As consultas precisam ser agendadas para evitar ao máximo a aglomeração na recepção. Os pacientes também só devem levar acompanhante em caso de necessidade.

Ainda na recepção, as cadeiras precisam respeitar um espaçamento mínimo de um metro de distância. Outra medida necessária é a retirada de revistas e brinquedos das áreas de espera.

Para facilitar o trabalho de orientação, avisos podem ser anexados em locais de fácil visualização. Durante o agendamento da consulta, é importante também informar ao paciente sobre as medidas necessárias, como a utilização de máscara. Lembre-se também de deixar disponível álcool em gel para a higienização das mãos.

Cuidados redobrados

Nas clínicas, os cuidados necessários exigiram uma transformação na rotina. O controle da agenda precisou ser mais criterioso. Dessa forma, análise e controle dos agendamentos são necessários para manter uma quantidade menor de pacientes na recepção.

Por sua vez, o reforço na higienização dos espaços também ´faz parte da lista de ações para a manutenção do consultório odontológico. “É preciso adotar um rigoroso processo de descontaminação nos consultórios entre as consultas”, explica Vivian Sato, responsável técnica e sócia da Ravel Sistema Odontológico.

A empresa reúne em um único espaço consultórios modernos e laboratórios de última geração. Para utilizar a estrutura, o dentista aluga o espaço, pagando apenas pela hora utilizada.

Com uma rotina dinâmica, o espaço se aperfeiçoou para o novo cenário. “O espaçamento entre as consultas, aferição de temperatura, álcool em gel, conversas diretas com os pacientes com um dia de antecedência à consulta para confirmar a ausência de sinais de covid-19 mudaram a rotina de agendamento”.

Cuidados durante o atendimento

Além das ações protetivas adotadas desde o agendamento até a recepção, alguns outros procedimentos precisam ser reforçados durante a consulta. Antes, é importante lembrar que os dentistas há anos mantêm hábitos rigorosos, como a esterilização dos instrumentos odontológicos e a utilização de materiais descartáveis. Os profissionais também estão habituados com o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como máscara, luvas, óculos e avental.

Para auxiliar nessa fase, o Conselho Federal de Odontologia divulga um documento com recomendações para o enfrentamento da covid-19. As informações são atualizadas e desenvolvidas em parceria com a Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

Em sua 4ª edição, o documento apresenta orientações técnicas sobre a utilização dos EPIs. De acordo com o guia, é necessário selecionar os equipamentos de acordo com o tipo de atendimento, protegendo a membranas mucosas de olhos, nariz e boca.

Entre as recomendações, a máscara cirúrgica quando necessária deve possuir um elemento filtrante, além de uma camada interna e outra externa, no mínimo. O equipamento necessita ainda ter a aprovação do Inmetro. Em determinadas situações, porém, a indicação é para o uso dos modelos N95 ou PFF2.

O documento elaborado pelo conselho recomenda ainda o uso de avental impermeável com manga longa, protetor fácil e ocular, gorro descartável e calçado fechado com solado antiderrapante.

Impactos no dia a dia

Apesar de extremamente necessária, a adoção das medidas inevitavelmente impactou nos gastos para a manutenção do consultório odontológico. “Ao mesmo tempo que a receita caiu graças ao espaçamento das consultas e a queda de demanda pelo medo da pandemia, os custos subiram consideravelmente”, destaca a responsável técnica e sócia da Ravel.

Segundo Vivian Sato, o valor dos equipamentos de proteção individual disparou nessa fase, impactando também na receita. “Os EPIs antes da pandemia tinham um preço, até certo ponto. Desprezível. Hoje, um jogo completo para o dentista e seu paciente, disponibilizado gratuitamente na Ravel, chega a cerca de R$ 60,00 por atendimento”.

Para evitar que as ações impactem diretamente no bolso e, principalmente, para preservar a saúde de todos, alternativas são necessárias. Entre as soluções, alugar o consultório odontológico pagando apenas pela hora utilizada se destaca. Isso porque o dentista reduz o custo com a manutenção de um espaço em até 90%

Além disso, elimina do profissional toda as preocupações com a manutenção do consultório odontológico. Dessa forma, o dentista garante a segurança e a tranquilidade necessárias para desenvolver apenas a sua atividade profissional. Para saber mais, acesse ao site da Ravel.

Crédito da foto: Imagem de StockSnap por Pixabay

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